tag:blogger.com,1999:blog-15095235627521014662024-02-20T13:58:54.601-03:00Infantilismo de A a ZCalielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.comBlogger19125truetag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-27255562175564191182011-08-08T00:59:00.000-03:002011-08-08T00:59:40.414-03:00NOVOS ARTIGOSMeus amiguinhos ultimamente tenho feito muitas pesquisas sobre o mercado de produtos infantilistas, porém, infelizmente não poderei desenvolver novos artigos até o final do ano.<br />
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Enquanto isso, para os que tem algum assunto que ainda não foi colocado ou gostariam de um material que trate mais a fundo algum artigo peço que deixem suas ideias nesta postagem e assim que puder trarei novas informações.<br />
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Um grande abraço a todos e até o próximo artigo.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-41590725256452482732011-02-13T14:50:00.000-02:002011-02-13T14:50:30.207-02:00TIRANDO A POEIRA (CLEANING UP THE HOUSE)<div style="text-align: justify;"> Bem amiguinhos, ultimamente tenho deixado meu "lar" as traças e isso me deixa muito triste. Não quero mais pedir desculpas ou dar motivos para isso, pretendo, apenas, mais uma vez, me levantar, sacudir a poeira e dar continuidade a um trabalho que sei ser muito importante não somente para mim mas para muitos novos amiguinhos que ainda vagam sozinhos, sem conhecimento ou amparo. </div><div style="text-align: justify;"> Porém, dessa vez, vou pedir aos amiguinhos, tios, tias, babas e até os disciplinadores que me ajudem. Escrever artigos é o meu dom, mas no momento tenho tido poucas ideias para pesquisar e expor que interessam a comunidade. Comecei a escrever sempre visanto levantar os principais problemas e conflitos que as pessoas a minha volta ou até mesmo eu já enfrentei. Agora, para dar um passo um pouco maior rumo ao desenvolvimento da comunidade infantilista, peço a ajuda de vocês que gostariam de ver algum assunto mas ainda não o encontraram.</div><div style="text-align: justify;"> Esta postagem tem por objetivo dar a possibilidade de todos participarem dando sujestões sobre futuros artigos. Lembrando que não existe problema pequeno, um assunto bobo ou sem importância. Me ajudem a transformar o que já foi considerado apenas um sonho distante em um mundo onde as pessoas podem sim viverem com a idade que quiserem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: x-small;">"Well little buddies, lately I've left my "home" into moths and it don´t make me very proud of. This time I´ll not try to apologize my negligence or give reasons for this, I want, one more time, to get up, take off the dust and continue the work which I know is very important not only for me but for many new little friends that still roam alone, without knowledge or support.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><em><span style="font-size: x-small;">But this time, I will ask to the babyes, uncles, aunts, nannies and even mommy/daddy dommes to help me. Writing articles is my gift, but the moment I have had few ideas to research and expose the community of interest. I started writing when Visant the main problems and conflicts that people around me or even I've faced. Now, to give a slightly bigger step towards the development of the infant community, I´m asking for help to you who would like to see some issue but have not yet found.</span></em><br />
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<em><span style="font-size: x-small;">This post aims to give everyone the opportunity to participate in giving Main Forum on future articles. Recalling that there isn´t little problem, a matter silly or unimportant. Help me transform what was once considered only a distant dream in a world where people can live but with age they want."</span></em>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-27897454366246923752010-07-13T20:45:00.000-03:002010-07-13T20:45:59.493-03:00Um Conto de FadasAmiguinhos, como vocês bem sabem, o objetivo desse blog não é expor somente minhas idéias, mas preciso expressar o quão maravilhoso foi este final de semana.<br />
Bem, aqueles que acompanham o bloog sabem que no ultimo final de semana foi celebrado o segundo encontro infantilista do Rio de Janeiro. Igualmente à ultima vez, tentei faze-lo sem grandes expectativas pois sei que ainda existe um grande caminho pela frente até que a comunidade infantilista se torne um grupo unido, porém, o que se conjurou diante de meus olhos foi muito mais do que somente um encontro. Não somente neste sábado mas durante todo final de semana tive o privilégio de conhecer realmente grandes amigos, conversar durante horas, brincar, dividir momentos maravilhosos receber e dar presentes e até sentar no banco de traz do carro enquanto as mamães dirigiam rumo aos nossos destinos.<br />
Dessa forma gostaria de agradecer as pessoas que vem acreditando no grupo e, viajando alguns minutos ou várias horas, estiveram conosco e fizeram daquele momento algo mágico.<br />
Para aqueles que não puderam ir (ou apareceram via web cam, rsrsrs) não se preocupem pois logo outros encontros ocorrerão para tornar essa família de bebes, papais e mamãe uma família ainda maior.<br />
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Um grande abraço a todos da comunidade<br />
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Caliel Negra.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-56994891580821984412010-06-27T23:31:00.000-03:002010-06-27T23:31:07.972-03:00Vende-se um InfantilistaBem amiguinhos, depois de alguns meses, finalmente tive um tempinho só para mim e para voltar a pensar no blog. Dando uma pequena recapitulada, enquanto estive fora deixei a enquete para ter uma idéia do que os amiguinhos que já se uniram ao ideal do blog gostariam de encontrar. Quero agradecer imensamente aos participantes e aqueles que ainda não puderam participar, não deixem de opinar em uma próxima enquete. Alem disso como já havia colocado na postagem anterior, a grande novidade do momento é o 2º encontro infantilista que acontecerá no dia 10 de julho no Rio de Janeiro.<br />
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Neste artigo gostaria de entrar um pouco no quesito das dicas e lançar um assunto que ha muito me preocupa. Temos uma comunidade cada vez mais unida e desenvolvida, já somos capazes de encontrar mamães e papais, bebezinhos e bebezinhas, simpatizantes e até mesmo aqueles que integram o infantilismo como mais um leque de opções em suas fantasias mais intima. Já vemos amiguinhos separando um espaço especial em seus armários para roupas, mamadeiras, fraldas e todo tipo de material criado especificamente para o público infantilista (mesmo que, até o momento, em grande parte, ainda sejam produtos importados) e até verdadeiras amizades entre os integrantes do meio, porém, em vários contatos que tive com outros integrantes ou mesmo em grande parte dos perfis montados na rede de relacionamentos “Orkut” é visto uma tendência que foi minha inspiração para mais este artigo. <br />
Muitos já descobriram e até mesmo aceitaram o infantilismo como uma parte relevante de suas vidas, mas ao pensarem no passo seguinte que, a meu ver, seria encontrar um parceiro para compartilhar de seus desejos, estes ainda não se deram conta que encontrar um parceiro não é como ir ao shopping ou procurar a casa dos sonhos. Quando entramos nesta questão temos de dar importância ao fato de que estamos falando de relacionamentos, ou seja, é muito mais uma questão de conhecer, de ter afinidades, de passar segurança ao próximo e, principalmente, de prestar mais atenção ao que o próximo deseja do que somente aos seus desejos e fantasias.<br />
Atualmente tenho visto muitos membros utilizando o Orkut para montarem uma espécie de currículo, falarem do que estão buscando ao invés de darem abertura a aqueles que também busquem um parceiro de não se sentirem obrigados a fazer exatamente tudo e exatamente da maneira que lhes foi demandado sem que suas opiniões e desejos sejam levados em conta. <br />
Na tentativa de clarear o que estou tentando dizer, imaginemos que ao invés de simplesmente esperarmos o príncipe ou princesa encantado, nós sejamos aqueles que estejam ativamente procurando pela pessoa ideal. No decorrer de sua pesquisa, você percebe que ao invés de encontrar por pessoas que lhe sejam interessantes para uma possível aproximação uma série de perfis do tipo “eu gosto disso, isso e aquilo” se apresenta a sua frente. Apesar de ser importante sermos claros no que desejamos, apresentá-los dessa forma pouco altruísta é o que causa, na maioria dos casos, tamanha insegurança na escolha de seus amigos e até mesmo parceiros para aqueles que o lêem. <br />
Outra situação que ratifica a questão foi uma conversa que tive com uma mamãe a algum tempo atrás onde, abertamente, a mesma expressava sua indignação pelos perfis dos quais ela lia. A mesma podia sentir claramente que o que importava não era ter uma mamãe ao seu lado e sim encontrar um objeto que tinha a única e exclusiva função de prover cuidados, carinho incondicional, trocas incessantes de fraldas de forma que a figura “mamãe” não passava de uma coadjuvante. <br />
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Lembremos amiguinhos, que todos nós temos desejos e se, por um lado, nos sentimos especiais por termos o ID (Nosso eu interno, nossos instintos e necessidades que fogem ao mundo externo) infantil, nossas almas gêmeas possuem a mesma necessidades de se sentirem especiais. Então, para aqueles que já se sentem seguros a darem o passo seguinte, tantos pais quanto bebes, lembremos que viver é dar e receber e que, apesar de termos expectativas quanto ao comportamento do seu parceiro, vale muito mais a pena dar nos preocupar, acima de tudo, ao que o próximo espera de você, pois se este tiver a mesma postura, não importa o que aconteça ambos estarão sempre realizados. <br />
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<i>Espero que este artigo tenha sido produtivo em suas vidas amiguinhos. Um grande abraços a todos e mais uma vez (o blogueiro chato) peço a todos que deixem suas opiniões, elas são muito importantes para o desenvolvimento de nossa comunidade.</i>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-41237448420487657652010-06-10T21:06:00.000-03:002010-06-10T21:06:13.538-03:002º Encontro Infantilista do Rio de JaneiroAmiguinhos desde o primeiro dia da criação deste blog sempre tive um foco principal. Tenho o desejo de ver a comunidade infantilista mais feliz com suas necessidades, tendo amigos fora da internet e vendo varias mamães e papais com seus bebezinhos o/a acompanhando. Na minha jornada já percebi que como o infantilismo no Brasil está muito recente seria necessário levantar, sacudir a poeira e colocar a mão na massa para ver as coisas acontecerem e desde então algumas conquistas já ocorreram. Hoje temos um grupo no MSN que está comemorando um ano, já possuo amigos de verdade mesmo que a distância ainda não permita que tenhamos contato pessoal e com ajuda mútua até novos produtos foram incorporados ao meu enchoval infantilista. Mas de todas as conquistas a que mais me deixa feliz é o encontro infantilsta que finalmente saiu da imaginação e se tornou real. A pouco mais de seis meses tivemos o primeiro encontro que apesar de poucas pessoas fez muito sucesso e foi a prova de que já é possível sair da telinha para ter contatos com outras pessoas que compartilham de nossas fantasias e necessidades infantis. Agora, mais uma vez, está sendo organizado o segundo encontro e gostaria de convidar todos os amiguinhos, papais, mamães e curiosos a se sentarem em um lugar tranqüilo e discreto onde é possível conversar sem qualquer receio de se exporem.<br />
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O evento ocorrerá no dia 10 de julho as 15:00 horas e o restaurante fica no Largo da <em>Lapa</em> 41 - <em>Lapa</em> - <em>RJ</em> Tel (21) 2509 6455 - 2508 5780<br />
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PS: Vale lembrar que este evento é um encontro e não uma festinha. Este é um local para conversarmos, celebrarmos e conhecermos outras pessoas, ou seja, não podemos usar nossas roupinhas ou algo que esteja muito amostra (ninguem verá se você estiver de fralda por baixo da calça).<br />
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Um grande abraço a todos e qualquer dúvida deixe um recado nesta mensagem que assim que puder respondo.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-22569337236493975712010-05-25T20:52:00.000-03:002010-05-25T20:52:28.322-03:00AbduçãoQueridos amiguinhos leitores, sei que faz bastante tempo desde minha ultima postagem. Atualmente tenho vivido um momento em que se possa dizer atribulado, mas minha missão permanece e assim que tiver um tempinho irei postar o próximo artigo.<br />
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Para deixar a galerinha de água na boca (espero) o próximo artigo é a contribuição de um grande amiguinho que deu um passo muito importante. Ele é o infantilista brasileiro que seguramente possui o maior acervo de itens infantilistas e concordou em contribuir com o blog nos dando umas dicas de como adquirir itens importados, quanto se gasta mais ou menos com os itens, tempo de espera, questões de segurança e quais são os passos para efetuar a compra.<br />
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Um grande abraço a todos e sejam felizes, mantenham-se de fralda.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-37910496988620617652010-03-04T23:53:00.002-03:002010-03-06T13:08:53.631-03:00Hipnose e o Infantilismo<div style="text-align: justify;">Muitos de nós, após ler um conto infantilista, mesmo os fantasiosos, já se pegou desejando vivenciar o que se passou no conto, mas acabamos por afastar tais desejos da nossa mente por acreditar que uma regressão ou ver a si mesmo no corpo de uma criança seja impossível. Porem, talvez, exista meios seguros de alcançar tais objetivos e é exatamente o que este artigo tenta evidenciar. Nele iremos explorar o que nossa mente é capaz de fazer e, se fosse possível tornar real o que vemos nos contos fictícios, o que seria necessário para que essas sensações se tornem realidade.</div><div style="text-align: justify;">Antes de dar início, porém, se faz necessário falar um pouco sobre nossos sentidos, o que nossa mente é capaz e o conceito de realidade.</div><div style="text-align: justify;">Quando percebemos o mundo a nossa volta, mesmo sem nos darmos conta, são os sentidos que nos permitem absorver as informações da vida. O simples uso da fralda, por exemplo, uma atividade tão comum na comunidade infantilista, pode ser visto como uma explosão de sensações e são elas que abrem as portas para nossas fantasias e necessidades. Ao exemplo do uso da fralda é importante refletir o que percebemos ao colocá-la. Temos a princípio o uso do sentido da visão quando olhamos para os preparativos, o material, os produtos envolvidos (talco, óleo, etc.). É como se tivéssemos aberto a porta para nossa fase infantil (ou nossos desejos sexuais no caso dos fetichistas). Em seguida o sentido da audição é bombardeado com os “Cracks” do plástico ou os “clicks” de um botão sendo apertado até que a calça plástica esteja totalmente fechada. Alem desses dois ainda temos o sentido do tato que é atiçado quando o material entra em contato com nossa pele e o olfato quando sentimos o cheiro característico da fralda ou, ainda, quando utilizamos uma fralda infantil que realmente possui um perfume tão comum a nossa real infância.</div><div style="text-align: justify;">Todos esses sentidos são estimulados em um período muito curto de tempo e são exatamente eles que nos dão a certeza de que aquele momento é real. Mas é importante ressaltar que o que vemos, escutamos, tocamos ou cheiramos só é real em nossas mentes. Não é na região onde tocamos que sentimos o toque, é em nossas mentes e é lá que se processa toda a realidade como a conhecemos. Dessa forma, todos os sentidos não passam de sinais elétricos interpretados pelo cérebro que após identificar se aquele sinal elétrico é conhecido (processo de lembrança sensorial) ele o identifica como real e informa onde está ocorrendo o estimulo (no caso do toque). Então, o que entendemos como real nada mais é que uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade">aproximação da realidade</a> já que o que interpretamos por meio dos sentidos vem carregado de nossas concepções e crenças do que é possível e o que não o é.</div><div style="text-align: justify;">Portanto o que definimos como real e possível está diretamente ligado ao que racionalmente o definimos como tal e é ai que um questionamento acerta do que é ou não real precisa ser feito: “E se os valores e concepções que definem o que é ou não real fossem desligados por um momento?” ou “E se pudéssemos definir o que é possível sem que nossos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradigma">paradigmas</a> lógico/racionais interfiram em nossa análise?”. É por meio desses questionamentos que talvez sejamos capazes de controlar o que vivemos e sentimos tendo como limite tudo o que nossa imaginação nos permitir. </div><div style="text-align: justify;">Havendo entendido que existe a possibilidade para moldar nossa concepção da realidade, precisamos, agora, identificar quais são as ferramentas necessárias para tal. Procurei pesquisar aquelas que não só sejam comprovadas de sua eficácia, mas também sejam seguras de que não teríamos resultados negativos ou nocivos a nossa vida social e cotidiana. A mais conhecida e que já existe até comprovação de seus resultados são as técnicas hipnóticas que nada mais são que meios de interagir diretamente com o nosso inconsciente. E para que o conteúdo deste artigo possua informações mais completas foi convidado para falar um pouco sobre a hipnose um dos maiores hipnólogos conhecidos no Brasil. O Sr. Olimar Tesser. Conhecido por sua atuação na área de hipnose de palco e hipnose terapêutica, concordou em participar de uma entrevista nos mostrando o que vem a ser a hipnose exatamente e de que forma ela poderia ser aplicada a fantasia ou mesmo ao fetiche infantilista. Vamos a entrevista:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>1. O que vem a ser hipnose? O que ela pode ou não fazer?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>É um estado alterado de consciência. Para se alcançar esse estado é preciso um certo nível de concentração e ela se dá ou por relaxamento ou por excitação. Existem três fases para se alcançar a hipnose, a vigília, a alucinação e o sono. Alem disso ela pode ser vista como um contato direto com o inconsciente sem que o raciocínio lógico e os paradigmas normais influenciem. Existem dois tipos de Hipnose, a Hetero-hipnose e a Auto-hipnose sendo a primeira proveniente de um hipnólogo e a segunda feita em si próprio.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>2. Esta prática pode ser nociva de alguma forma?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Não, toda mente possui um escudo que são nossas concepções e valores. Se uma ordem ou sugestão for contra a índole da pessoa hipnotizada, ela sai do transe imediatamente. </i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>3. Existe alguém que não é suscetível a Hipnose?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Na minha concepção não existe uma pessoa não hipnotizável, existe um hipnólogo que não é preparado o suficiente. A grande maioria das pessoas é hipnotizada diariamente (dirigindo, por exemplo). Os únicos com maior dificuldade são os que possuem esquizofrenia, síndrome de down e retardamento mental. Quando comentam sobre um percentual de 5% de pessoas não hipnotizáveis este valor engloba as pessoas com tais problemas.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>A Hipnose e o Infantilismo</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>4. Muitos praticantes gostariam de aumentar o controle de seu corpo para mante-lo em estado de total relaxamento muscular, deixarem de perceber ou manter dormentes regiões do corpo, intensificar sensações ou manterem suas mentes em estado de regressão por um período específico. Essa prática seria possível com a hipnose?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Completamente possível. Com a hipnose podemos intensificar o prazer, criar gatilhos que nos permitam fazer a pessoa ter um orgasmo com o estalar dos dedos, deixar uma área totalmente dormente ou relaxar um músculo independente se ele é liso ou estriado (movimentos involuntários ou voluntários). A exemplo da fantasia de vocês uma pessoa hipnotizada poderia ter acidentes molhando a cama ou sujando a fralda, é tudo uma questão de programação da mente. </i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>5. Muitos infantilistas fantasiam verem-se em um corpo de uma criança. Sendo assim, É possível inserir em uma pessoa uma imagem auto-corporal diferente da real com a Hipnose?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Sim, isso seria possível. Posso usar como exemplo uma das minhas apresentações onde uma voluntária olhava para o câmera-man e via um elefante. No caso da fantasia infantilista o simples fato de remeter a infância já é em si uma forma de hipnose. Com a técnica correta seria possível, inclusive, fazer a mommy ou o daddy ter realmente a impressão de que o parceiro se transformou em um bebe.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>6. Existem membros da comunidade infantilista que, mesmo admitindo seu gosto pela prática infantilista, gostariam de não tê-lo. E estudos médicos/psicológicos convencionais já identificaram uma raiz muito profunda na mente das pessoas que a apreciam impedindo sua eliminação e sugerindo até a aceitação para que estes possam viver melhor. Em sua opinião, o que a Hipnose poderia fazer para ajudar aqueles que gostariam de eliminar tais desejos?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Bem, se ele quiser eliminar os desejos infantilistas eu identificaria onde se iniciaram tais desejos e depois faria um Reprint. Esta técnica é uma forma de sobrepor um trauma, fobia ou mesmo uma lembrança por outras mais positivas. Porém, se a pessoa quiser ajuda para aceitar a si eu o auxiliaria a encontrar os valores que construíram o desejo para que estes possam viver melhor. </i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Questões Éticas</i></div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>7. Na sua Opinião Sr. Tesser, o uso da hipnose nesta fantasia teria algum conflito com questões éticas defendidas pelos hipnólogos?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Deixe-me explicar uma coisa antes. Existe uma diferença entre Hipnólogo e Hipnoterapeuta. O Hipnólogo é o profissional que usa seus conhecimentos para objetivos mais amplos do que os medicinais como shows, por exemplo. O Hipnoterapauta traz a técnica da hipnose para seu consultório. Eu sou os dois, porém, eu não sou Psicólogo ou médico, pois se eu fosse eu não poderia fazer Shows. Sobre a questão ética, não existe um regulamento que delimite muito firmemente o que é ou não ético no Brasil já que muitas pessoas podem ser habilitadas, porém não possuem a habilidade para um trabalho mais complexo da Hipnose.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>8. Existem vários tipos de Hipnólogos como os terapêuticos, os anestésicos e os circenses, por exemplo. Em que tipo de Hipnose se encaixaria as atividades de hipnose que a comunidade infantilista gostaria de utilizar?</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Isso irá depender do objetivo da pessoa. No caso de tratar alguém para deixar de ser infantilista eu usaria meus conhecimentos como Hipnoterapeuta, mas se eu quisesse incrementar a fantasia do infantilista eu usaria meus conhecimentos como Hipnólogo.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: white; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>9. Na sua opinião, seria viável uma nova modalidade de Hipnose, uma menos medicinal e mais voltada para as diferentes praticas que compõem e complementam o sexo? </i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i>Como já coloquei, você pode aumentar ou diminuir sensações, fazer um gatilho para a pessoa ter orgasmos com um estalar dos dedos, adormecer ou tencionar um músculo dependendo do seu interesse. Ou seja, a espinha dorsal, as técnicas para a hipnose é uma só, depois você faz o que quiser. É tudo uma questão de saber programar o hipnotizado para que seus objetivos sejam alcançados. Nesse caso essa é a minha especialidade, pois é isso o que eu mais faço.</i></div><div style="color: red; font-family: Georgia,'Times New Roman',serif; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com a entrevista do Sr. Tesser mostramos que as possibilidades para incrementar a fantasia infantilista são inúmeros bastando apenas encontrar a pessoa certa que domine essas ferramenta e nos ajude a viver o que conscientemente não podemos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Gostaria de encerrar este artigo atentando a todos para um assunto importante. Nos jogos de Dominação/Submissão existe uma regra conhecida como SSC (São, Seguro e Consensual), então mesmo não havendo uma ética que delimite exatamente o que podemos ou não fazer com esta ferramenta, devemos ter em mente que fantasias são importantes, mas não podem transpor os limites do convívio normal em sociedade. Então aproveitem, mas não se esqueçam que temos, trabalho, responsabilidades, família e não é a todo momento que podemos viver nossas fantasias.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mais uma vez espero que este artigo tenha sido de grande proveito e não deixem de postar suas opiniões. Temos, sempre, muito a aprender com a opinião de cada um.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para quem quiser saber mais sobre o trabalho do Sr. Olimar Tesser:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">http://www.curso-hipnose.com.br/</div><div style="text-align: justify;">http://hipnose-tesser.com.br/blog/?p=3</div><div style="text-align: justify;">http://www.youtube.com/watch?v=wP7j40NzLsI</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E caso alguém tenha alguma dúvida quanto as possibilidades e técnicas ou estão interessados, entrem em contato: diaperkingrj@yahoo.com.br (yahoo messeger)</div>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-67406440481748040622010-01-29T11:32:00.000-02:002010-01-29T11:32:58.722-02:00PostagemCaros amiguinhos, tenho visto que muitos tem participado e deixado opiniões e dúvidas nas postagens. Gostaria de informa-los que todas são lidas e logo abaixo, em caso de necessidade, eu as respondo. Então, se alguem teve algum questionamento não deixe de revisitar o artigo em questão para acompanhar as minhas respostas. <br />
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Um abraço a todos e não deixem de convidar seus amiguinhos para participar.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-44867803803213226502010-01-25T01:56:00.000-02:002010-01-25T01:56:54.133-02:00O Verdadeiro Infantilismo" Muitos passam horas imaginando como surgiu o desejo por voltar a ser um bebe e usar fraldas e, na verdade, essa é uma pergunta bem complicada de se responder. Este artigo talvez ajude alguns pois fala do processo de desenvolvimento mental até chegar aos desejos que conhecemos hoje como adultos ou jovens adultos" <br />
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Boa Leitura<br />
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<b>O que é o verdadeiro infantilismo?</b><br />
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Escrito por Kathy Stringer<br />
Traduzido por Caliel<br />
Dedicado a Neko que tanto me pediu para traduzir este artigo<br />
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<b>Introdução</b><br />
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Hoje em dia existe muito pouca informação sobre o assunto. Por essa razão este trabalho ira ajudar a estabelecer alguns critérios para reconhecer o infantilismo.<br />
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O inicio do verdadeiro infantilismo em uma pessoa é marcado por memórias da faze infantil de fantasias de dependências nessa faze. É comum encontrar nesta ou em épocas mais avançadas da infância indivíduos que acreditam estar isolados e sozinhos com os desejos de regressão achando serem os únicos que pensam desta forma. Esta pessoa, na maior parte do tempo, mantém seus sintomas de regressão escondidos da família, amigos ou quaisquer outras pessoas a sua volta. Uma coisa comum entre os que possuem este desejo em particular é o uso de fraldas se identificando, na maioria dos casos, com uma personalidade infantil. Futuramente a maioria destas pessoas buscarão ainda mais objetos que compõem seu estado de regressão e incluirão objetos infantis como chupetas, animais de pelúcia, figuras infantis, pastas, talco, etc...<br />
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<b>Objetos de Transformação versus Fetiche</b><br />
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É comum confundir o infantilismo como um fetiche. Porém, existe uma distinta diferença já que o desejo por infantilista ocorre antes da puberdade. Por exemplo, a fralda pode ser considerada um meio simbólico que supri as inseguranças e acaba se transformando em um objeto de transição para uma criança. No processo de desenvolvimento a uma fase mais independente a personalidade acaba por fundir-se com objetos que representam a primeira infância. Isso ocorre para prover uma sensação de controle pela criança que revive o que é intensamente aceito em nossa cultura como o tratamento dado aos bebes. O objeto de transição tem o poder de oferecer alivio para a ansiedade da separação da figura maternal e/ou fornece uma sensação de reviver esse período perdido antes da criança estar preparada para tal. <br />
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<b>A Conexão Abusiva</b><br />
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Em alguns casos, quado ocorrem certos abusos ou negligencias que traumatizam uma criança, o bebe se identifica com crianças um pouco maiores, do bairro, por exemplo, e, ainda assim, ansiando pela mesma atenção infantil. A criança adquire secretamente o desejo de estar em lugares e experimentando experiências onde ela precise voltar a precisar de fraldas, periodo em que ela ainda tem acesso ao carinho, a atenção, alimentada e ensinada como se está tivesse uma nova chance de ter aquela experiência sobrepondo a anterior falha. Observando a figura de uma mãe atenciosa, é construído no indivíduo a representação de um amor forte e incondicional que vem de um ambiente saudável. A longo prazo, isso pode causar uma fixação na estrutura de desenvolvimento no interior deste que promova um mecanismo de substituição do sentimento falho atual por uma mãe que atenda sua concepção de um amor maternal perfeito. Em suma, a fantasia de receber atenção infantil ajuda a criança a sobreviver e se manter emocionalmente durante períodos difíceis. Na maioria dos casos esse mecanismo vai continuar se manifestando trazendo a tona as fantasias infantilistas durante o ciclo de vida do individuo. <br />
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<b>A componente Libido</b><br />
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Quando a criança infantislista passa para o período da adolescência geralmente os objetos e pensamentos que trazem a tona o infantilismo vem a tona com ainda maior influencia tendo em vista que tais fantasias infantis vem se repetido inúmeras vezes se firmando e tornando-se fortemente impressa na estrutura psicológica. Em alguns indivíduos, quando a fase da libido se desenvolve e tendo em vista que as fantasias infantilistas continuam a ocorrer, uma nova associação emerge. A excitante fantasia que antes era apenas responsável por dar suporte emocional a pessoa é agora o componente que mais satisfaz com relação à libido (prazer sexual). Essencialmente, o objeto de transição pré-libido toma uma nova dinâmica para aliviar a ansiedade e para satisfazer padrões afins ajustados na infância. É razoável concluir que as fantasias embutidas com os objetos de transição ficarão mais enraizadas quando conectadas de maneira intermitente aos caminhos para chegar à libido. <br />
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<b>O Entendimento de Si de Forma Mais Harmônica </b><br />
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Não é incomum para o individuo infantilista ficar abatido por se sentirem culpados. Já que, eles pensam que crianças precisam crescer um dia e eles de alguma forma falharam neste processo.<br />
Alguns tendem a ver a vida como “tudo ou nada”. Ou eu sou uma criança incapaz de agir e tomar decisões sozinho ou eu sou completamente adulto e devo eliminar da minha mente essas fantasias de regressão. Esses pensamentos são bem como uma criança próxima dos seu cinco anos pensa quando se defende de cisões de pensamento. Nesta idade a criança se relaciona com o mundo em “tudo ou nada” (eu amo minha mãe ou eu odeio aminha mãe). Ela é incapaz de tolerar conflitos de bivalência e se torna inflexível podendo ocorrer até acesso de raiva no momento em que a ansiedade está sendo oprimida em demasiado. De fato, o individuo infantilista que também está absorto pela regressão ou provocado por desejos infantilistas se comporta como se tivesse a mesma idade de uma criança de cinco anos.<br />
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É mais desejável e tendo em vista que a regressão já foi impressa na personalidade do indivíduo, que estes desejos não sejam ignorados. Para que as fantasias infantilistas estejam em harmonia com as demais necessidades pessoais, é preciso compreender e aceita-las. A compreensão de suas complexidades leva a uma maior continuidade da compreensão da consciência de si próprio.<br />
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<b>Dependência versus Educação Infantil</b><br />
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Muitos indivíduos infantilistas incorporam uma figura materna na fantasia da infância. Isso se torna um problema já que, para conseguir uma experiência realística, o individuo precise procurar uma figura materna ou paterna tornando-se reprimido em sua ausência. E por essa razão não se pode deixar de lado uma importante diferença entre dependência e cuidados infantis.<br />
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A dependência gera uma necessidade doentia e a noção de que ela não pode usufruir da regressão sem a presença de outro individuo. Essa é uma falsa suposição que pode levar ao desespero. Uma crença de que a atividade infantilista nunca será significativa a não ser que outros a exerçam pode ser catastrófica. (sem sentido para os padrões brasileiros).<br />
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Ditos do Tradutor: <i>“Neste caso quero complementar o texto acima com um adendo sobre a parte eliminada dando uma maior realidade sobre o infantilismo brasileiro. Todos desejamos um parceiro, uma figura que, proporcionalmente as nossas necessidades, tenha prazer em trazer até nós o estado de regressão. Porém, ainda não temos tamanho desenvolvimento na comunidade para esperar encontrar tais figuras com facilidade. Então, neste caso em particular, acredito que não é errado ou frustrante descobrir seu infantilismo sozinho ou mesmo convidar outros infantilistas para compartilhar da regressão.”</i><br />
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Os indivíduos infantilistas podem regredir sem a necessidade do parceiro com vantagens e usando todos os objetos dos quais necessitam. Ele pode simplesmente ser ele mesmo ou ela mesma e ser feliz praticando o infantilismo. Uma aceitação de si próprio é a maior aprendizagem a respeito da vida.<br />
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<b>Uma analogia Útil</b><br />
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Gostaria de finalizar dando um pouco mais informações sobre o assunto. Objetos transicionais, um termo criado por Winnicott, é um objeto de apego que o infantilista usa para proporcionar alivio. No verdadeiro infantilismo, uma fralda é um objeto de transição para relembrar as mais profundas memórias da infância. Este também constitui primordialmente a sensação de conforto e segurança sendo, de forma secundária, um objeto sexual. <br />
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Essa analogia pode ajudar na compreensão do verdadeiro infantilismo. Um travesti, por exemplo, usa roupas de mulher pela gratificação sexual, é claramente um fetiche. Por outro lado um transexual usa roupas de mulher vindo do desejo de querer “tornar-se” uma mulher e em alguns casos com SRS (cirurgia para mudança de sexo) a transformação estaria completa, e isso não é um fetiche para um transexual. Eu vejo “Verdadeiro Infantilismo” com mais ligação ao aspecto transexual dessa analogia. Em essência, para o verdadeiro individuo infantilista, uma fralda não é um fetiche, mas de preferência, um objeto transicional com origens no começo da infância. <br />
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Ditos Finais:<i> “ Queridos amiguinhos, o artigo, apesar de útil possui algumas questões que vão contra minha ideologia do que significa infantilismo. Ele foi escrito por uma piscóloga que tem por objetivo ajudar os infantilistas a aceitarem a si, porém, como profissional ela é impelida a ver nossos desejos como algum tipo de distúrbio mesmo que ela mesma admita que não existe uma cura. Quero deixar claro que para mim, o verdadeiro infantilismo, independente do processo de desenvolvimento é parte de cada um de nós que deseja ter momentos de regressão e não uma doença, sou muito feliz por gostar de fraldas e, na verdade, sinto até pena daqueles que não tem desejos ou fantasias. Espero que este artigo, assim como os outros, tenha contribuido para que vocês sejam cada vez mais felizes por serem o que são. Um grande abraço a todos vocês e torço para que um dia sejamos uma grande família com inúmeras fraldas e berços e chupetas e babadores”</i>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com25tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-10201417101196609982010-01-22T00:14:00.000-02:002010-01-22T00:14:16.957-02:00PaciênciaQueridos amiguinhos, quero deixar claro que estou muito feliz com os comentários postados no ultimo artigo. Já tenho o material que pretendo postar a seguir mas tenho tido muito pouco tempo para traduzi-lo. Saibam que não tenho a menor intenção de deixar este blog mas preciso que vocês, leitores, tenham um pouco de paciência.<br />
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Obrigado a todos e principalmente aos meus amiguinhos que tanto me apoiam e buscam, assim como eu, uma comunidade infantilista mais evoluida.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-17442155080414385022009-12-03T16:24:00.000-02:002009-12-03T16:24:20.620-02:00Entre Encontros e Desencontros<i>“Foi organizado no mês de setembro, dia 19, o primeiro encontro oficial infantilista do Brasil. As preparações deram início pouco mais de um mês antes e não faltou divulgação no site de relacionamentos orkut. O encontro contaria com cerca de 10 (dez) pessoas, porém com sucessivos e misteriosos casos de problemas familiares e viagens de ultima hora o encontro seguiu com cinco pessoas sendo uma mommy, dois babys e dois simpatizantes” </i> <br />
Entre muitos grupos infantilistas é comum encontrar assuntos voltados para um encontro fora da internet. Hoje ainda vemos muito receio a respeito disso ou até mesmo um falso desprendimento quanto a esta questão. Temos a exemplo um encontro organizado no Rio de Janeiro com sete infantilistas, ao todo, que confirmaram sua presença e alguns dias antes ( o encontro foi organizado com mais de um mês de antecedência para que fosse possível que todos comparecessem) apenas dois compareceram sendo que um nem mesmo residia na cidade. Felizmente o encontro obteve seu objetivo já que um dos infantilistas estava com sua mommy e o casal que antes era simpatizante a fantasia hoje incorporou o infantlismo em seu relacionamento fetichista. Mas o que os infantilistas temem tanto em saírem das telinhas dos computadores e encontrar outros infantlistas? E mais, por que é tão importante que a comunidade de o passo seguinte e passe de fato a conhecer outros infantilistas? <br />
Hoje, em todo Brasil, somos entre trezentos ou quatrocentos infantilistas inscritos com seus Fakes em algum site de rede de relacionamentos como o orkut, face-book ou twist e em minhas conversas com a grande maioria, poucos respondem a fatídica pergunta “Você conhece algum infantilista fora da internet?” de forma positiva. É fato que muitos baunilhas (aqueles que seguem uma linha padrão de relacionamento e prazer) não entenderiam ou mesmo aceitariam o infantilismo de forma natural, mas e quanto a nós mesmo, o que pensamos uns dos outros? Acredito que a grande maioria de infantilistas tem por objetivo principal encontrar alguém que compartilhe dos seus desejos, mas será isso possível virtualmente, como alguém pode realmente formar um vinculo duradouro se a grande maioria não está disposta, até o momento, de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos desejos. Me aprofundando mais ainda na mente de cada leitor peço que cada um se faça a seguinte pergunta: “Será que eu aceito meu infantilismo?”. <br />
É comum nós projetarmos a nós e nossas concepções a quem conhecemos como um meio de defesa onde definimos quem é realmente confiável ou não. Dentro dessa lógica será que nos vemos como monstros, será que realmente aceitamos nossos desejos. Essa é uma questão extremamente polemica e penso até que talvez eu esteja alfinetando muitos leitores mas isso não muda o fato que precisamos mudar nossas estratégias para encontrar parceiros pois a atual está pouco efetiva. Como a exemplo de outros fetiches mais maduros no Brasil é perceptível o mesmo processo. O sado-masoquismo e a podolatria, por exemplo, já estiveram em sua faze de anonimato entre os participantes mas entenderam, com o tempo, a necessidade de saírem do “armário” para serem felizes e exercerem seus desejos. Com o infantilismo, obviamente, este processo não seria diferente.<br />
A internet, certamente, é um meio maravilhoso para conhecer outros infantilistas, entender os interesses dos outros e até mostrar provas por meio de imagens e histórias de que não estamos sozinhos nessa jornada de volta as fraldas, mas não estamos falando de imaginação e sim de acontecimentos reais, viver a fantasia e não somente observa-la. Isto é perfeitamente possível e não há qualquer vergonha em querer sentir tal prazer novamente. Mas isso não será possível com um teclado e um mouse entre os dedos.<br />
Enfim, aqui vai meu apelo a aqueles que querem viver a fantasia e realmente encontrar seus parceiros, saiam mais, organizem vocês os encontros com pessoas próximas as suas cidades, criem grupos que atendam as regiões próximas as suas localidades. Como digo a alguns amigos infantilistas “nossos desejos são um incrível e maravilhoso paradoxo, nós devemos crescer para sermos plenamente capazes de regredir” e mais uma vez nossos problemas atuais me levam a esta lógica, precisamos entender que para conquistarmos nossos objetivos devemos tentar desenvolver nossa comunidade para ir além do que conhecemos hoje, devemos olhar para nós mesmos e dizer o que poderíamos fazer de diferente, qual conduta é a mais adequada para atingir meu objetivo e o que mudar em nós mesmos para que sejamos capazes de confiar mais no próximo. Meu maior desejo é ver, em um futuro próximo, meus amigos infantilistas felizes e realizados com suas mommys e daddys dando e recebendo todo amor que merecem.<br />
Um grande abraço a todos e lembrando que a regra continua, quando mais ricas os comentários mais terei prazer em criar novos artigos para a comunidade infantilista. E não deixem de ler os outros artigos eles também foram feitos com todo carinho para acrescentar algo ao infantilismo brasileiro.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com24tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-12828249221724337582009-10-15T22:20:00.000-03:002009-10-15T22:20:55.195-03:00Regras de Postagem A pouco mais de um mês tenho postado artigos para enriquecer a comunidade infantilista. Como praticante tenho o desejo de ver todos que compactuam desta fantasia felizes e realizados e acredito que o conhecimento seja meio caminho andado. Pessoas que lêem, que discutem, que entendem o que está a sua volta e o que esperar de seu próximo tem mais ferramentas para encontrar a pessoa certa, entender seus desejos e necessidades. Porém é difícil ver que poucos estão aproveitando desta vantagem. <br />
Como meu objetivo ainda é ajudar ao máximo de infantilistas possível, não importa a falta de interesse, vou continuar produzindo artigos que contribuam com a comunidade, mas entendo, pela falta de participação da grande maioria de infantilistas, que a velocidade de produção de artigos está muito elevada e por isso quero mudar a regra de publicação. Ao invés de postar novos artigos toda sexta-feira passarei a dar mais valor a participação dos leitores. Dessa forma incluirei um novo artigo após ver que o anterior foi realmente esmiuçado, analisado. Que todos que leram demonstram suas opiniões, que foram mais afundo dando uma visão diferente do meu ponto de vista e que não só buscaram aprender, mas que também se viram motivados a doar um pouco de si com uma frase, um parágrafo ou, quem sabe, até um novo artigo. Entendo que nem todos possuem o dom da escrita, mas o que peço é somente que mostrem que o artigo contribuiu de alguma forma.<br />
Em outras palavras, gostaria de convidar aqueles que leram a se tornarem co-responsáveis das informações aqui contidas. Que, assim como eu, tem interesse de fazer a diferença e desenvolver a comunidade infantilista em prol de si e dos outros da comunidade. Assim sendo incluirei novos artigos sempre que uma quantidade justa de leitores deixar sua opinião aos artigos postados. <br />
Quero lembrar que já existem 4 artigos publicados e muitos outros no forno esperando o momento certo para que outros possam aprecia-lo. <br />
Um grande abraço a todos e, assim como todos os outros artigos que escrevi, peço que vocês deixem suas opiniões sobre tal mudança. Aos que leram mais este texto pergunto o que poderia ser feito alem desta mudança para motivar outros infantilistas a participar deste blog?<br />
Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-39342124949964763872009-10-03T10:37:00.001-03:002009-10-03T10:47:59.315-03:00Quem foi William Windsor<div style="text-align: justify;"> Em todos os grupos é possível encontrar heróis e no meio infantilista não seria diferente. Conhecido como “O Homem Bebe” William Windsor, a cerca de cinco anos atrás largou sua vida adulta e se transformou em uma bebezinha 24/7/365 (vinte quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta de cinco dias por ano). Porém, como a grande maioria dos heróis, o tempo sempre acaba mostrando que eles eram tão humanos quanto qualquer um exibindo, muitas vezes, ainda mais defeitos e problemas pessoais do que qualquer um de seus seguidores.<br />
</div> Heidilynn, como era conhecido, seu alterego de "dois anos de idade" Nasceu em 1951 em uma cidade conhecida como Evanston, Illinois e era o mais velho de um irmão e duas irmãs. Desde novo percebeu que tinha uma paixão obsessiva pelas fraldas e como a grande maioria dos infantilistas gastava todo dinheiro de mesada e lanches escolares com elas. Windsor nunca mais deixou de usar fraldas mas sempre sentiu um vazio dentro de si por ser diferente do que realmente ele era por dentro.<br />
<div style="text-align: justify;"> Em sua fase adulta, enveredou pelo caminho artístico atuando em importantes peças da Broadway período esse em que conheceu sua mulher. Apesar de ter conquistado alguma fama como ator seu desejo principal era se tornar cantor Country ,mas, em entrevista para os organizadores do blog da cidade de Phoenix, ele afirmava que tinha problemas pois sempre temia que a fama fizesse as pessoas descobrirem sua adoração pelas fraldas. Mesmo assim, conseguiu se destacar como cantor, mais uma vez, alcançando o sucesso.<br />
</div><div style="text-align: justify;"> Na década de 80 teve seu primeiro e único filho hoje com cerca de vinte e quatro anos, mas apesar de ter fama, um casamento de mais de vinte anos e até um filho ele sentia que sua vida não era completa e que a situação estava chegando ao limite. Aos vinte e quatro anos de casado o “baby man” largou mulher e filha para morar sozinho. Passou momentos difíceis já tendo vivido como mendigo e até se drogado mas se recuperou e passou a viver na cidade de Phoenix nos Estados Unidos. Desde então, cada vez mais, deixava sua vida adulta de lado para viver a vida de uma menininha de dois anos. Até que em 2003, com a morte de seu pai, ele eliminou de vez sua vida adulta jogando fora todas suas roupas e dando início a uma vida de bebezinha fool time. Apesar disso “Heidilinn”, como passou a ser chamado, nunca deixou o cigarro e a bebida mas jamais usou roupas de adulto novamente sendo possível ser visto passeando em seu bairro, na época, com vestido rosa, fraldas com bordados e detalhes femininos, óculos de sol feminino infantil e uma cestinha onde carregava suas compras. <br />
</div><div style="text-align: justify;"> Foi nesta época que veio sua fama como “Baby Man” podendo ser visto no youtube, aparições em jornais e top shows americanos. Ele montou um site infantilista que pode ser visitado até hoje (http://heidilynnsworld.com). Infelizmente, no início deste ano, um dos infantilistas mais populares do mundo morreu dormindo em seu berço próximo do dia 30/01/2009. As informações sobre sua morte ainda não foram confirmadas, William tinha problemas de refluxo, era hipertensivo e seus hábitos não o tornavam uma pessoa mais saudável (não encontrei informações concretas) mas ele morreu de causas naturais.<br />
</div> Sua vida, por assim dizer levou ao extremo o significado de viver uma fantasia. Ser imparcial neste momento é um pouco difícil pois, também como leitor, sou levado a perguntar a mim mesmo se, tendo condições financeiras, eu como infantilista também iria tão longe e deixaria minha vida adulta de lado. Dizem que os extremos são perigosos então respondendo a essa pergunta, diria que jamais vou eliminar o infantilismo de minha vida, é quem sou, é quem realmente gosto de ser. Mas alcançar o outro extremo eliminando minha persona adulta também é igualmente perigoso. Eliminar a nós mesmos de uma vida social comum é simplesmente um verdadeiro caso patológico onde a pessoa perde a capacidade de dosar e usar do bom senso para definir até onde podemos ir sem causar danos a nós mesmos. <br />
Senhor William Windsor, que vá em paz e olhe por aqueles que não vivem sem suas fraldas.<br />
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Pessoal por favor deixem seus comentários, o que vocês acham da vida de Heidilinn, vocês assumiriam uma vida completamente infantil mesmo próximo de pessoas que não tem nada haver com seus desejos e fantasias?<br />
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Um abraço e no próximo artigo trarei a tradução de uma renomada psicóloga que tenta responder a seguinte pergunta "Como nos tornamos infantilistas".<br />
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Videos de William Windsor no Youtube:<br />
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- http://www.youtube.com/watch?v=x_5Wduvq9pc&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&index=0&playnext=1 (1/3);<br />
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- http://www.youtube.com/watch?v=Pz4TnNA_jdI&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&playnext=1&playnext_from=PL&index=1 (2/3);<br />
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- http://www.youtube.com/watch?v=ecSzZfXRH44&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&playnext=1&playnext_from=PL&index=2 (3/3).<br />
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Ps: Atendendo a pedidos presentearei os leitores com imagens sempre que um artigo atingir mais de dez comentários.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-70318395826212120152009-09-26T11:28:00.000-03:002009-09-26T11:28:46.244-03:00Ao atraso na PostagemAo pessoal que já está acompanhando semanalmente quero pedir desculpas por ter postado o ultimo artigo somente no sábado. Tive problemas de internet que me impediram de inserir o artigo na sexta-feira.<br />
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Um grande abraço a todos, CalielCalielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-47210199594182087762009-09-26T11:26:00.000-03:002009-09-26T11:26:27.980-03:00Infantilistas e Seus Primeiros Passos<div style="text-align: justify;"> Desde que descobrimos o infantilismo, são vários os receios dos quais passamos. Primeiro o medo de comprar nosso primeiro pacote de fraldas, depois de acabarmos sendo descobertos por alguém que não entenda o infantilismo. O problema se complica ainda mais quando desejamos guardar o pacote em casa ou resolvemos adquirir algum objeto originalmente de consumo para crianças. Ainda existem aqueles que, após vencer o medo de comprar fraldas, ainda passa pelas armadilhas do corpo que se recusa a relaxar e permitir que a urina ou mesmo as fezes sejam eliminadas nela. Para cada uma dessas questões é possível se contornar e com o tempo nenhuma delas será um problema real, mas para aqueles que ainda não chegaram nessa fase aqui vai alguns conselhos que podem vir a ser úteis. <br />
</div><div style="text-align: justify;"> Entretanto, antes mesmo de darmos início, é preciso prestar atenção a um fato na vida de um infantilista. Para os iniciantes aqui vai a maior e mais importante verdade para aqueles que ainda moram com parentes ou outras pessoas que não conhecem ou não entendem o infantilismo. Para ter e usufruir de seus objetos infantilistas é preciso correr algum tipo de risco. Porém, como é dito no mercado financeiro, “risco foi feito para ser administrado e não negado”.<br />
</div><div style="text-align: justify;"> Começando com o básico, de repente você, infantilista novato, decide comprar seu primeiro pacote de fraldas. Antes mesmo de comprá-la separe um espaço onde ela possa ser guardada ( darei ênfase a esse assunto mais abaixo). Ao pensar onde ir pesquise, antes, por locais onde à certeza de não haver qualquer conhecido e vá comprar sua fralda. No momento da compra, é comum sentir medo e alguma ansiedade, porém preste atenção a uma questão normalmente esquecida pela grande maioria. Você já percebeu quantas farmácias e supermercados vendem este produto? Existem até as fraldas com nome do próprio supermercado e isso sem falar das quantidades astronômicas de fraldas distribuídas nas farmácias populares. Isso se dá porque a quantidade de pessoas que precisam deste item é muito grande não havendo a necessidade de se preocupar, pois para um desconhecido a ultima coisa que ele irá pensar é que você está comprando para si próprio e que você a está comprando por ser um infantilista. Sendo, esta questão esclarecida, é só planejar qual a melhor forma de levar o pacote para casa. Por exemplo, já houve época que para comprar com segurança achei interessante ir para casa de táxi me deixando em frente de casa e não levantando qualquer suspeita do que levava dentro do saco (nessa época comprava em grande quantidade para valer a pena). <br />
</div><div style="text-align: justify;"> Em seguida temos uma outra preocupação, a hora de guardar as fraldas ou produtos infantis. Isto é um outro assunto que precisa de um cuidado especial, pois, dificilmente, existem espaços onde apenas uma pessoa, ou seja, o infantilista possa mexer. O que o infantilista poderá fazer, neste caso, é começar a vasculhar onde seria possível ter acesso enquanto os outros integrantes da casa não o teriam. Veja, por exemplo, se seu armário possui fundo falso (não são todos que o possuem e para alcança-lo basta retirar a ultima gaveta do armário) ou existe uma caixa que, certamente, ninguém irá manusear por um período extenso de tempo, em cima do seu armário. Em casos de pessoas com quase nenhuma privacidade busque por locais onde costuma-se mexer o mínimo possível e guarde suas coisas lá lembrando sempre de definir um período máximo (uma questão muito mais pessoal) e trocar periodicamente seus itens de lugar. Na verdade sempre há locais para se esconder as coisas que não se quer que ninguém tenha acesso e depende muito da casa de cada um tornando este assunto muito amplo e pessoal, mas para os que querem uma ajuda é só contactar um outro infantilista mais experiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"> Por fim, para aqueles que já alcançaram a possibilidade de usar sua fralda, mas descobriram que o corpo não está colaborando para fazer mais do que somente usa-la saiba que esta situação não é tão incomum quanto parece. Muitos têm esse tipo de problema por terem uma bexiga tímida, pelo treinamento do uso do vaso sanitário ter sido muito intenso, por receio de que alguém possa chegar de repente sem que o infantilista tenha a chance de retirar a fralda a tempo ou, simplesmente, por uma indesejável ereção que impede o fluxo de urina. Todas essas questões podem ser revertidas desde que algumas necessidades sejam sanadas, ou seja, tendo sido identificado o problema, com algum esforço mental, seu corpo começará a perceber que eliminar seus dejetos naquele ambiente diferente não corresponde perigo ou ameaça. O problema da bexiga tímida ou o treinamento do uso do vaso sanitário podem ser contornados, por exemplo, procurando um ambiente considerado seguro para o infantilista e desenvolvendo uma espécie de retreino para o corpo (seria considerado, de forma errônea, como o inverso do treino do uso do vaso sanitário) mostrando uma nova opção de alívio. Isso é algo totalmente alcançável precisando, o infantilista, apenas de um pouco de paciência e concentração.<br />
</div><div style="text-align: justify;"> Gostaria de finalizar mais este artigo dizendo, não só aos novatos, mas também aos infantilistas de longa data, que devemos treinar nossas mentes para pensar como um grupo. Aos que entraram a pouco tempo, sejam muito bem vindos e saibam que você não é nenhum lunático por gostar de fraldas. Se tiverem alguma dúvida não tenham medo de procurar outros infantilistas para conversar, tirar dúvidas e fazer amizades pois este é o verdadeiro significado de “eu não sou o único”. E para aqueles que, a algum tempo conhecem o prazer de utilizar tão precioso objeto para os infantilistas como a fralda lembrem-se que vocês já passaram pelas dificuldades de um “Bebe Adulto” novato, então procurem ajuda-los, procurem conversar o máximo que puderem para que logo todos pensemos em “infantilismo” e lembremos, também, da palavra “comunidade”.<br />
</div><br />
<i>Como sempre, peço a todos que leram este ou os outros artigos que comentem, deixem suas críticas, elogios ou mesmo um oi. Minha maior motivação é ver que o blog está sendo de grande utilidade para a comunidade infantilista.</i>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com49tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-39397578836793649842009-09-18T20:55:00.000-03:002009-09-18T20:55:54.232-03:00Quanto Custa Ser um Infantilista<div style="text-align: justify;"> Todos nós, que apreciamos o infantilismo, em algum momento de nossas vidas, percebemos que simplesmente colocar toalhas de banho por entre nossas pernas não é suficiente. Dentre os muitos problemas que um infantilista pode passar a quantia a ser gasta é um dos mais básicos. Quando paramos para pensar além da fantasia infantilista descobrimos que ser infantilista tem seus gastos e um certo planejamento para não extrapolar pode ser necessário. <br />
A grande maioria que pratica o infantilismo com certa freqüência gasta cerca de 1 (uma) fralda por dia (normalmente no horário em que possuímos mais privacidade, ou seja, a hora de dormir) e se contabilizarmos isso por mês teríamos um gasto mensal de 30 (trinta) fraldas por mês. Além disso, outros objetos como calça plástica, chupetas, mamadeira, talco, óleo para bebes, hipoglós e papel umedecido são comumente encontrados na lista de compras dos praticantes contribuindo ainda mais para o gasto dos infantilistas representando cerca de R$ 60,00 a R$ 70,00 mensais.<br />
Até este ponto os leitores devem estar se perguntando se seriam capazes de agüentar tal gasto, porém, para aqueles que ainda não tem condições de gastar essa quantia ou simplesmente não estão dispostos a gastar tanto aqui vai algumas dicas:<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">• <b>Adquirir Fraldas de Pano e Calça Plástica</b><br />
</div> o <b>Vantagens:</b> Além de confortável e até bonito aos olhos do infantilista a fralda de pano pode ser também uma boa forma de reduzir gastos já que é reutilizável e possui vida útil bem extensa.<br />
o <b>Desvantagens:</b> Para que seja viável utiliza-la é preciso comprar pano suficiente para agüentar a quantidade de urina e não vazar. Além disso é preciso lava-la e isso elimina o fator descrição.<br />
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• <b>Uso de Fraldas infantis</b><br />
o <b>Vantagens: </b>Muitas vezes, com apenas um esvaziamento de bexiga (cerca de 300 a 400 ml) já nos vemos no impulso de trocar de fralda. Isso representa um desperdício das fraldas para adultos que, muitas vezes, possuem capacidade de absorção bem maior. Ao utilizar uma fralda infantil juntamente com a fralda para adultos e frearmos o impulso da troca podemos aumentar o processo de esvaziamento da bexiga de uma para duas ou até três eliminações.<br />
o <b>Desvantagens:</b> Quase não há desvantagens, porém é preciso ter o cuidado de proteger a pele pois ela terá contato com a urina por um período maior de tempo.<br />
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<b>• Uso de Produtos de proteção da Pele Similares</b><br />
o <b>Vantagens:</b> Em nossas fantasias é comum imaginarmos os produtos mais bem demonstrados pela mídia para proteger nossos “corpinhos” (Hipoglós, óleo johnson, talco johnson, etc), porém esses são produtos de alta qualidade e seus objetivos envolvem principalmente a proteção de peles sensíveis como a dos verdadeiros bebes. Como adultos somos mais resistentes a assaduras e outras injurias comuns na primeira infância. Com isso, nos é possível experimentar produtos com odores igualmente atrativos mas que possuam poder de proteção menor que para nós faz pouca diferença.<br />
o <b>Desvantagens: </b>Nesse caso não há desvantagens, é muito mais uma questão de gosto. Se a pessoa realmente não está disposta a utilizar produtos diferentes dos da linha Johnson então não há porque faze-lo.<br />
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<b>• Compra em Grandes Quantidades</b><br />
o <b> Vantagens: </b>Atualmente não estamos acostumados a pensar em comunidade, porém uma compra de caixas dos produtos comuns aos infantilistas diminuiria o custo marginal (custo unitário do produto) havendo apenas a necessidade de organização para distribuição entre os companheiros próximos.<br />
o <b> Desvantagens: </b>Como já citado ainda é difícil encontrar grupos dispostos a se organizar para tal. Além disso, no caso de comprar para uma pessoa somente este teria problemas para estocar sabendo que nem sempre temos espaço sobrando (questão de descrição) para armazenagem.<br />
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Além dessas dicas sugiro aos amiguinhos, sempre que possível, experimentarem outros tipos de fraldas já que nem sempre nome é sinônimo de qualidade. Pessoalmente eu tinha verdadeiro apreço pela fralda “Plenitud” (fralda com preço elevado no mercado) mas voltei a dar valor a “Big Fral” (abaixo do preço da Plenitud mas ainda sim com valor elevado) com seu novo design e fiquei ainda mais surpreso com as fraldas da marca de supermercado “Carrefour” (cerca de R$ 1,50 nos supermercados) que são ainda melhores que as outras duas anteriores. <br />
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Espero que este artigo contribua para que nenhum infantilista deixe de aproveitar ao máximo esta maravilhosa fantasia. É claro que existem membros que não usam fraldas com certa freqüência por outros motivos além do financeiro. Para esses pretendo desenvolver um artigo com dicas de como resolver os problemas mais comuns (esconderijo, compra de produtos, lavagem de fraldas de pano e outros). Um grande abraço a todos e, por favor, deixem seus comentários e opiniões ou mais dicas se houverem, elas serão de extrema importância para a comunidade e até artigos posteriores.<br />
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Ps: Lembrando a todos que posto artigos toda sexta-feira e se vocês estão gostando do meu trabalho não deixem de divulgar.<strike> </strike>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com23tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-37745518457477442512009-09-11T23:52:00.000-03:002009-09-12T00:33:57.914-03:00<div style="text-align: justify;">Caros amigos infantilistas ou não infantilistas aqui vai o primeiro artigo traduzido com mais informações sobre o infantilismo e suas nuances. Gostaria de ressaltar que incluí comentários próprios e alguns capítulos não achei relevante traduzir por questões ideológicas. Caso alguém queira ler o artigo original acesse o site http://www.serialkillercalendar.com/INFANTILISM.html .<br /><br />Abraços e boa leitura.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Infantilismo </span><br /><br /> Infantilismo é o desejo de usar fraldas e ser tratado como uma criança indefesa. Aquele que se envolve no jogo infantilista é conhecido como um adulto bebê ou do inglês “Adult Baby” (AB) ou teen baby (TB), dependendo da idade. A grande maioria dos infantilistas também são amante das fraldas ou “Diaper Lovers” (DL). Assim que são conhecidos a comunidade infantilista, como AB / DLs. A maioria dos infantilistas são homens.<br /> Infantilismo e o fetiche por fraldas podem se diferenciar na auto-imagem e no objetivo a ser alcançado. No entanto, eles podem coexistir em indivíduos e tem algumas semelhanças na prática não havendo, em nenhum dos casos o interesse por crianças. Dificilmente será encontrado infantilistas que busquem somente a regressão ou o fetiche por fraldas, alguns fantasiam sobre não possuírem qualquer responsabilidade ou controle, enquanto outros não. Alguns assumem a postura de um bebê na integra, enquanto outros praticam de forma imperceptível não permitindo que outros a sua volta o notem. Os desejos infantilistas podem variar mas mantendo sempre o foco com situações ou objetos normalmente encontrados na rotina de um bebê.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Infantilismo X Fetiche por Fraldas</span><br /><br /> Uma forma de descrever o infantilismo é promovendo um contraste com o fetiche por fraldas. Claramente o diferencial se encontra nas fantasias, frequentemente englobando dois extremos. O primeiro envolve o desejo de se tornar um bebe ou uma criança em sua primeira infância (inocentes, adoráveis e totalmente dependente) com objetos como fraldas, roupas para bebes e brinquedos comuns a essa faixa etária tendo como objetivo final repousar em um berço confortável e seguro. E, no outro extremo, aquele que inclui o desejo sexual em sua fantasia. Se foca no uso da fralda como um item fetichista, ou seja, como se fosse uma zona erógena sobressalente. Esta fantasia geralmente termina com o orgasmo ou ejaculação.<br />Na prática, as diferenças entre ambas são muito superficiais, ambas envolvendo fraldas e adultos. Aqueles que buscam a regressão na fantasia infantilista são conhecidos como “Adulto Bebes” ou “Adult Babies” (ABs) podendo envolver fraldas para adultos, roupas para bebe especialmente produzidas para adultos, etc. Havendo a aceitação por parte de seus parceiros será possível, ainda, vivenciar a fantasia havendo o “papai/mamãe” e o “bebe”. O AB pode decidir eliminar o fator sexual já que está é uma prática inexistente na primeira infância. Por outro lado, os fetichistas por fraldas, que possuem um contesto muito mais sexual, podem envolver o objeto no ato sexual comum. Esses são conhecidos por “Adoradores de Fraldas” ou “Diaper Lovers” (DL). Não é exclusivo dos ABs somente a regressão assim como os DL também, não necessariamente, precisam praticar somente o fetiche por fraldas. Muitos AB/DLs descrevem-se como AB ou DL baseado em qual prática eles exercem com maior freqüência. Até mesmo aqueles que possuem urofilia ou coprofilia podem apreciar praticas semelhante a dos infantilistas.<br /> Resumindo, referente as diferenças teóricas, “Adultos Bebes” podem ser infantilistas, seus interesses são focados em sua imagem ou alter-ego (a outra personalidade de uma mesma pessoa, no caso a infantil) e podem eliminar as atividades sexuais quando assumem a personalidade infantlil. Por outro lado, os “Adoradores de Fraldas” podem possuir um fetiche por fraldas, seus interesses estão diretamente relacionados a objetos envolvidos com o fetiche e não necessariamente precisam assumir um personagem. Na prática, as diferenças entre AB e DLs são pouco perceptiveis.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Pedofilia </span><br /><br /> É comum encontrar equívocos entre o Infantilismo e a pedofilia. A pedofilia é a preferência sexual por crianças. Os infantilistas têm o desejo de ser criança e aqueles com um fetiche por fraldas possuem o interesse sexual por fraldas. Dentro das comunidades AB/DL, uma nítida distinção é observada. A maioria das organizações (se não todas) AB/DL expulsa os pedófilos.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Outros Infantilismos</span><br /><br /> A palavra Infantilismo (uma pessoa saudável com desejo de agir como um bebe) também pode ser utilizada para se referir a atitudes ou desenvolvimento imaturo. Isto pode conduzir a mal-entendidos, já que "infantilismo" pode também significar "falta de desenvolvimento." O retardo mental implica não ter atingido uma maturidade média, ao contrário dos “Adultos Bebes”, que naturalmente já possuem suas capacidades mentais e físicas desenvolvidas. Outro termo comum, o “infantilismo psicossexual”, um termo desenvolvido por Freud, se refere a aqueles que não se desenvolveram nos estágios psicossexuais até a heterossexualidade comum ( <span style="font-style: italic;">os conhecidos baunilhas</span>). Isso inclui, segundo Freud todos os fetiches e até mesmo as orientações sexuais. Finalmente, a palavra regressão é um termo com vários significados. Um “Adulto Bebe” regride, porém aqueles que regridem não são necessariamente “Adulto Bebes”.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Praticicidade ou Necessidade (Fraldas)</span><br /><br /> Aqueles que usam fraldas por motivo de incontinência provavelmente não são AB/DLs. O fato de eles utilizarem fraldas não significa, necessariamente, que estão fazendo isso para por a tona seu alter-ego infantil ou por questões fetichistas. Isso também se aplica a aqueles que a usam por rasões práticas como os astronautas ou mergulhadores. E ainda existem aqueles que começam a usar fraldas sem uma explicação específica.<br /> Existem muitas pessoas que usam fraldas, mas não são exatamente infantilistas ou fetichistas no sentido mais estrito. Suas motivações e os mecanismos que o levam a utilizar fraldas são diferentes. No entanto, aqueles que compartilham os interesses e práticas infantilistas são bem-vindos nas comunidades, e às vezes podem até ser considerados como AB / DLs.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Coerção </span><br /><br />A força ou coerção está presentes na fantasia AB/DL. <br /><br /><span style="font-style: italic;">Comentários do blogueiro: Muitos infantilistas, por possuírem um conhecimento restrito sobre outros fetiches, por vezes, acabam negando esse ou aquele fetiche. Porém sugiro que todos, pelo menos de forma superficial, pesquisem um pouco sobre outras fantasias próximas do infantilismo como o BDSM (sim, o sado-masoquismo pode estar presente na fantasia infantilista), Cross-dresser, furryfication, etc... pois as idéias de sessões infantilistas, assim como uma receita bem preparada, ficarão muito mais ricas quando outros ingredientes se juntam ao prato principal.</span><br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Identificação </span><br /><br /><br /> É comum no meio infantilista os membros, ao procurar fotos, buscarem aquelas das quais possam se identificar, ao invés de procurarem a imagens de possíveis parceiros. Por exemplo, um “Adulto Bebe” Heterossexual homem prefere buscar imagens de homens com fraldas para que ele possa imaginar a si próprio usando fralda.<br /><br /><span style="font-style: italic;">Comentários do blogueiro: O que foi traduzido pode até ter alguma lógica mas pessoalmente nunca me peguei buscando mais imagens masculinas do que femininas e eu me enquadro no exemplo citado. Quem tiver algo a dizer sobre essa questão por favor deixe seu comentário, fiquei curioso para saber mais sobre a opinião dos membros infantilistas. </span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Regressão Permanente </span><br /><br /> Uma fantasia comum entre os infantilistas envolve o retorno permanente para uma posição mais infantil. Isto pode envolver voltar a utilizar, durante todo tempo, fraldas ou voltar a dormir e um quarto de bebes o resto de sua vida. Essas fantasias podem ser apreciadas mesmo por aqueles ABs que conscientemente não gostariam de abrir mão de suas vidas adultas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Exibicionismo </span><br /><br /> Modéstia e auto-consciência não são esperados de bebês e crianças pequenas. Os bebês podem sair em público apenas com uma fralda e camisetas e ainda podem ter sua fralda trocada em público. Não há Lei federal, estadual ou regional que proíba adultos de usarem fraldas, camisetinhas, calça plastica, ou roupinhas com botões na região da fralda. Por outro lado, um adulto somente com fraldas será tratado da mesma forma que um adulto andando de cueca. Todo ano alguns infantilistas são presos por atentado ao pudor sendo acusados de andarem de fraldas em público.<br /><br /><span style="font-style: italic;">Comentário do blogueiro: Claro que nosso desejo mais profundo é voltar a vivenciar toda inocência de um bebe, andar somente de fraldas em um dia quente ou até mesmo nus para evitarmos as assaduras. Mas, sinto ter que dar-lhes um choque de realidade, porém, nós crescemos e nos tornamos bebês que possuem os atributos físicos de um adulto então não há outra opção se não esconder a vergonha que o tempo transformou sem nosso consentimento. Rsrsrs, brincadeira pessoal, vamos ser infantilistas, mas não loucos, se quiserem realmente fazer isso que seja um lugar onde todos estarão de acordo com o exibicionismo infantilista.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Sissybaby , cross-dressing </span><br /><br /> Uma sissybaby é um homem AB/DL que mixa o jogo de troca de gênero (gender play) com o infantilismo. Esse cross-dressing pode querer utilizar roupas de “menininhas” estereotipadas ou exageradas como calcinhas, calça plástica ou vestidos com tons de rosa e muitos bordados. Uma sissie não precisa ser, necessariamente, uma transexual já que elas podem estar incorporando um alter-ego de uma menininha, mas sem desejarem ser uma mulher adulta em outros momentos.<br /> Existe um grupo em separado que gosta de desmasculinização sendo vestido como menininha . Estes são de uma vertente dos Sado Masoquistas (SM) que gostam de ser travestidos pela força.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Integrando Outras Fantasias e Fetiches</span><br /><br /> O indivíduo AB/DL pode ter outros interesses dos quais podem se integrar com o infantilismo. Sissies são um exemplo (infantilismo + travestismo). Por sua vez, um babyfur (filhotes de animais humanóides) integrou o infantilismo e o furry fandom (transformação do escravo em animais humanóides). Sissies e babyfurs são um dos inúmeros grupos que integram outros fetiches ou fantasias com o infantilismo. E essas combinações podem ainda se combinar de inúmeras formas. Por exemplo, poderia haver um babyfur sissie.<br /></div>Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-50430891480384047842009-09-04T01:50:00.000-03:002009-09-04T01:53:50.087-03:00infantilismo é......Não poderia dar início a esse blog sem mostrar a base de nossa comunidade infantilista. Dentre as inúmeras formas de explicar o significado do termo "infantilismo" pretendo ir mais a fundo em sua terminologia e dar uma visão mais ampla a aqueles que buscam entende-lo.<br /> O que a grande maioria já compreende sobre o assunto é que "<span style="font-style: italic;">infantilismo</span>" é um nome dado a aqueles que apreciam o uso de fraldas ou objetos de apelo infantil. "<span style="font-style: italic;">Infantilismo</span>", que vem da junção do radical "<span style="font-style: italic;">infantil</span>", ou seja, aquele que tem o caráter de criança, com o sufixo de origem grega "<span style="font-style: italic;">ismo</span>" que tem por significado uma ideologia com regras, supostamente, bem definidas a serem seguidas representa um conjunto de atividades seguidas pelos seus adeptos onde se busca, em certos casos até de forma nostálgica, reviver e seguir as regras de conduta da fase infantil.<br /> Sendo assim, óleos, talco, mamadeira, chupeta, fraldas, bonecos de pelúcia, ambientes infantis personalizados e toda gama de produtos destinados a fase infantil além da rotina de crianças da primeira infância são utilizadas como uma ponte que permite ao infantilista, ou seja, o adepto da conduta infantil, o retorno a uma fase de sua vida onde é possível se afastar por um período de tempo das decisões difíceis, das responsabilidades normais da fase adulta podendo relaxar e usufruir de um momento sem complicações.<br /> Dessa forma, a qualquer um que já tenha se feito a pergunta “será que sou infantilista?” ou que queira entender no conceito a larga diferença entre o infantilismo e outras práticas que possuam caráter ilícito entendam que o infantilismo não representa danos a absolutamente nenhum envolvido em sua prática. Aconselho aos mesmos até que experimentem tomar uma mamadeira com leite quente antes de dormir ao invés destruírem seus corpos com bebidas alcoólicas para sentirem o prazer de voltar a ter o contato com uma prática a muito tempo deixada para traz.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1509523562752101466.post-26608840325839381692009-09-04T00:09:00.000-03:002009-09-04T00:15:20.667-03:00Mensagem de Boas VindasAos amigos que vieram contemplar este blog quero agradecer sua visita espero que você se sinta em casa. Desenvolvi este blog com o objetivo de colocar em pauta os assuntos mais relevantes da comunidade infantilista. Seus problemas mais comuns enfrentados hoje, dicas para os iniciantes, artigos de interesse para a comunidade, novidades e atualidades do mundo infantilista. Seja bem vindo.Calielhttp://www.blogger.com/profile/03837702011083510974noreply@blogger.com5