segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O Verdadeiro Infantilismo

" Muitos passam horas imaginando como surgiu o desejo por voltar a ser um bebe e usar fraldas e, na verdade, essa é uma pergunta bem complicada de se responder. Este artigo talvez ajude alguns pois fala do processo de desenvolvimento mental até chegar aos desejos que conhecemos hoje como adultos ou jovens adultos"

Boa Leitura

O que é o verdadeiro infantilismo?

Escrito por Kathy Stringer
Traduzido por Caliel
Dedicado a Neko que tanto me pediu para traduzir este artigo

Introdução

Hoje em dia existe muito pouca informação sobre o assunto. Por essa razão este trabalho ira ajudar a estabelecer alguns critérios para reconhecer o infantilismo.

O inicio do verdadeiro infantilismo em uma pessoa é marcado por memórias da faze infantil de fantasias de dependências nessa faze. É comum encontrar nesta ou em épocas mais avançadas da infância indivíduos que acreditam estar isolados e sozinhos com os desejos de regressão achando serem os únicos que pensam desta forma. Esta pessoa, na maior parte do tempo, mantém seus sintomas de regressão escondidos da família, amigos ou quaisquer outras pessoas a sua volta. Uma coisa comum entre os que possuem este desejo em particular é o uso de fraldas se identificando, na maioria dos casos, com uma personalidade infantil. Futuramente a maioria destas pessoas buscarão ainda mais objetos que compõem seu estado de regressão e incluirão objetos infantis como chupetas, animais de pelúcia, figuras infantis, pastas, talco, etc...

Objetos de Transformação versus Fetiche

É comum confundir o infantilismo como um fetiche. Porém, existe uma distinta diferença já que o desejo por infantilista ocorre antes da puberdade. Por exemplo, a fralda pode ser considerada um meio simbólico que supri as inseguranças e acaba se transformando em um objeto de transição para uma criança. No processo de desenvolvimento a uma fase mais independente a personalidade acaba por fundir-se com objetos que representam a primeira infância. Isso ocorre para prover uma sensação de controle pela criança que revive o que é intensamente aceito em nossa cultura como o tratamento dado aos bebes. O objeto de transição tem o poder de oferecer alivio para a ansiedade da separação da figura maternal e/ou fornece uma sensação de reviver esse período perdido antes da criança estar preparada para tal.

A Conexão Abusiva

Em alguns casos, quado ocorrem certos abusos ou negligencias que traumatizam uma criança, o bebe se identifica com crianças um pouco maiores, do bairro, por exemplo, e, ainda assim, ansiando pela mesma atenção infantil. A criança adquire secretamente o desejo de estar em lugares e experimentando experiências onde ela precise voltar a precisar de fraldas, periodo em que ela ainda tem acesso ao carinho, a atenção, alimentada e ensinada como se está tivesse uma nova chance de ter aquela experiência sobrepondo a anterior falha. Observando a figura de uma mãe atenciosa, é construído no indivíduo a representação de um amor forte e incondicional que vem de um ambiente saudável. A longo prazo, isso pode causar uma fixação na estrutura de desenvolvimento no interior deste que promova um mecanismo de substituição do sentimento falho atual por uma mãe que atenda sua concepção de um amor maternal perfeito. Em suma, a fantasia de receber atenção infantil ajuda a criança a sobreviver e se manter emocionalmente durante períodos difíceis. Na maioria dos casos esse mecanismo vai continuar se manifestando trazendo a tona as fantasias infantilistas durante o ciclo de vida do individuo.


A componente Libido

Quando a criança infantislista passa para o período da adolescência geralmente os objetos e pensamentos que trazem a tona o infantilismo vem a tona com ainda maior influencia tendo em vista que tais fantasias infantis vem se repetido inúmeras vezes se firmando e tornando-se fortemente impressa na estrutura psicológica. Em alguns indivíduos, quando a fase da libido se desenvolve e tendo em vista que as fantasias infantilistas continuam a ocorrer, uma nova associação emerge. A excitante fantasia que antes era apenas responsável por dar suporte emocional a pessoa é agora o componente que mais satisfaz com relação à libido (prazer sexual). Essencialmente, o objeto de transição pré-libido toma uma nova dinâmica para aliviar a ansiedade e para satisfazer padrões afins ajustados na infância. É razoável concluir que as fantasias embutidas com os objetos de transição ficarão mais enraizadas quando conectadas de maneira intermitente aos caminhos para chegar à libido.

O Entendimento de Si de Forma Mais Harmônica

Não é incomum para o individuo infantilista ficar abatido por se sentirem culpados. Já que, eles pensam que crianças precisam crescer um dia e eles de alguma forma falharam neste processo.
Alguns tendem a ver a vida como “tudo ou nada”. Ou eu sou uma criança incapaz de agir e tomar decisões sozinho ou eu sou completamente adulto e devo eliminar da minha mente essas fantasias de regressão. Esses pensamentos são bem como uma criança próxima dos seu cinco anos pensa quando se defende de cisões de pensamento. Nesta idade a criança se relaciona com o mundo em “tudo ou nada” (eu amo minha mãe ou eu odeio aminha mãe). Ela é incapaz de tolerar conflitos de bivalência e se torna inflexível podendo ocorrer até acesso de raiva no momento em que a ansiedade está sendo oprimida em demasiado. De fato, o individuo infantilista que também está absorto pela regressão ou provocado por desejos infantilistas se comporta como se tivesse a mesma idade de uma criança de cinco anos.

É mais desejável e tendo em vista que a regressão já foi impressa na personalidade do indivíduo, que estes desejos não sejam ignorados. Para que as fantasias infantilistas estejam em harmonia com as demais necessidades pessoais, é preciso compreender e aceita-las. A compreensão de suas complexidades leva a uma maior continuidade da compreensão da consciência de si próprio.

Dependência versus Educação Infantil

Muitos indivíduos infantilistas incorporam uma figura materna na fantasia da infância. Isso se torna um problema já que, para conseguir uma experiência realística, o individuo precise procurar uma figura materna ou paterna tornando-se reprimido em sua ausência. E por essa razão não se pode deixar de lado uma importante diferença entre dependência e cuidados infantis.

A dependência gera uma necessidade doentia e a noção de que ela não pode usufruir da regressão sem a presença de outro individuo. Essa é uma falsa suposição que pode levar ao desespero. Uma crença de que a atividade infantilista nunca será significativa a não ser que outros a exerçam pode ser catastrófica. (sem sentido para os padrões brasileiros).

Ditos do Tradutor: “Neste caso quero complementar o texto acima com um adendo sobre a parte eliminada dando uma maior realidade sobre o infantilismo brasileiro. Todos desejamos um parceiro, uma figura que, proporcionalmente as nossas necessidades, tenha prazer em trazer até nós o estado de regressão. Porém, ainda não temos tamanho desenvolvimento na comunidade para esperar encontrar tais figuras com facilidade. Então, neste caso em particular, acredito que não é errado ou frustrante descobrir seu infantilismo sozinho ou mesmo convidar outros infantilistas para compartilhar da regressão.”

Os indivíduos infantilistas podem regredir sem a necessidade do parceiro com vantagens e usando todos os objetos dos quais necessitam. Ele pode simplesmente ser ele mesmo ou ela mesma e ser feliz praticando o infantilismo. Uma aceitação de si próprio é a maior aprendizagem a respeito da vida.

Uma analogia Útil

Gostaria de finalizar dando um pouco mais informações sobre o assunto. Objetos transicionais, um termo criado por Winnicott, é um objeto de apego que o infantilista usa para proporcionar alivio. No verdadeiro infantilismo, uma fralda é um objeto de transição para relembrar as mais profundas memórias da infância. Este também constitui primordialmente a sensação de conforto e segurança sendo, de forma secundária, um objeto sexual.

Essa analogia pode ajudar na compreensão do verdadeiro infantilismo. Um travesti, por exemplo, usa roupas de mulher pela gratificação sexual, é claramente um fetiche. Por outro lado um transexual usa roupas de mulher vindo do desejo de querer “tornar-se” uma mulher e em alguns casos com SRS (cirurgia para mudança de sexo) a transformação estaria completa, e isso não é um fetiche para um transexual. Eu vejo “Verdadeiro Infantilismo” com mais ligação ao aspecto transexual dessa analogia. Em essência, para o verdadeiro individuo infantilista, uma fralda não é um fetiche, mas de preferência, um objeto transicional com origens no começo da infância.


Ditos Finais: “ Queridos amiguinhos, o artigo, apesar de útil possui algumas questões que vão contra minha ideologia do que significa infantilismo. Ele foi escrito por uma piscóloga que tem por objetivo ajudar os infantilistas a aceitarem a si, porém, como profissional ela é impelida a ver nossos desejos como algum tipo de distúrbio mesmo que ela mesma admita que não existe uma cura. Quero deixar claro que para mim, o verdadeiro infantilismo, independente do processo de desenvolvimento é parte de cada um de nós que deseja ter momentos de regressão e não uma doença, sou muito feliz por gostar de fraldas e, na verdade, sinto até pena daqueles que não tem desejos ou fantasias. Espero que este artigo, assim como os outros, tenha contribuido para que vocês sejam cada vez mais felizes por serem o que são. Um grande abraço a todos vocês e torço para que um dia sejamos uma grande família com inúmeras fraldas e berços e chupetas e babadores”

25 comentários:

  1. Renato diaper: gostei de tal pesquisa, so pra completa.
    Os fetichista ou infantilista reprimidos ou que nao buscam uma soluçao, pode acabar tendo transtornos emocionais podendo entra em um ciclo ou ate mesmo desenvolver a Síndrome de Peter Pan. Hoje me encontro com 20 anos 2 anos no psicologo tive uma serie de transtornos emocionais.

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  2. Gostaria de conversar mais com você sobre isso Renato. Se puder entrar em contato ficarei grato. diaperkingrj@yahoo.com.br

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  3. Muito bom artigo!
    De fato me indentifico e gostaria de simplificar o que de fato eu acho.
    O Infantilismo ocorre por falta de afeto, o cerebro tenta ter devolta aquilo que não conseguiu ter durante a infância (abaixo dos 5 anos).
    Sei disso pois já apresentava sintomas de infantilismo aos 5 anos, sentia grande vontade de usar as roupas/acessorios, etc.

    E desde então esse sentimento não parou, em alguns momentos se distorceu, se tornando além de uma vontade de regressão, um fetiche sexual.

    É um assunto sério, que muitas pessoas não tem coragem de admitir que possuem, isso devia ser estudado para ser evitado.
    Os país devem esbanjar afeto para/com os filhos, caso contrario esses sintomas se manifestarão

    E eles são, infelizmente, irreversiveis.

    Infantilistas Uni-vos

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  4. poxa, vcs estão falando como se fosse uma doença ou algo do tipo ;x

    eu sempre fui muito unido com minha familia e ainda assim sou infantilista.

    É como o Caliel disse, por ser escrito por uma psicóloga, eles tratam como um disturbio...mas eu concordo com o Caliel, é uma coisa que nasce com a gente, não uma doença.

    Enfim, muito show o artigo, obrigado Caliel =)

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  5. "A dependência gera uma necessidade doentia e a noção de que ela não pode usufruir da regressão sem a presença de outro individuo.Uma crença de que a atividade infantilista nunca será significativa a não ser que outros a exerçam pode ser catastrófica." - Pra mim anda sendo isso mesmo, uma crença catastrófica. Posso dizer que consegui amenizar essa dependência com antidepressivos, mas ainda gostaria de descobrir como me livrar dela de um modo "sadio".
    Enfim, muito obrigada pela tradução e disposição deste texto pra gente, Caliel. E eu gostaria muito de fazer parte da grande família, num futuro próximo, hehe :)

    beijos
    Marina

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  6. Renato: neko eu tbm sou muito unido a familia; de fato e relativo com a carencia, concordo que o infantilismo nasce com gente, mas pode sim se torna uma doença no momento e que você reprimi, eu tambem passei por remedios depressivo perdi muito peso e o pior tive que parar com todos o meus esportes, hoje em dia vou na psicologa ( encherida.. hehe :P), vejo ela como uma amiga que eu posso desabafa e conversa nao pratica.

    Caliel me add aew que no momento to sem net as vezes venho na lan

    fraldaloka@bol.com.br

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  7. fraldin
    eu tmbm tive disturbios na infancia e ligo isto ao fato de ser infantilista e "AB", para se ter ideia mal lembro de minha infancia acho que reprimi ou algo assim.

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  8. Mas quem aqui vê o infantilismo como um problema? Tenho percebido que algumas pessoas se sentem mal por gostarem de fraldas.

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  9. hmmm... nao vejo como problema diretamente e nao sinto mau por isso nao se foi o que dei a intender, oque eu disse pode sim se torna quando reprimido.

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  10. Entendi Loko e concordo com você. Negligenciar nossos desejos infantilistas é negar quem somos por dentro. É como dizer todos os dias para o espelho que não gostam do que estão vendo. Pensem nisso amiguinhos. É importante dar atenção ao seu lado infantil pois foi ele que, durante muito tempo da sua vida, o ajudou a superar dificuldades do processo de desenvolvimento.

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  11. Ótimo texto,mas também concordo com algumas pessoas aqui,infantilismo é algo que você pode nascer sendo e não é necessariamente por problemas em casa.

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  12. Eu também acho que o infantilismo nasce com a gente, sempre tive afeto e carinho da minha familia que é enorme, dos meus irmãos e primos eu sempre fui o mais paparicado pelos avós e tios na minha infância pelo que posso me lembrar, e pelo que tambem me lembro, desde os meus 5 anos tenho desejos por fraldas, o cheiro de calça plastica me deixava excitado ainda que na época eu não tivesse idéia do que se tratava, ai eu levanto outra questão.
    "Será que o afeto em excesso não faz com que a pessoa desenvolva uma espécie de dependência afetiva querendo assim continuar a usufruir destes momentos em fantazias tornando-se assim um infantilista vendo nas fraldas e outros adereços a oportunidade de regressão?
    Esta pergunta é contrária ao que todos debateram sobre o infantilismo aparecer como resultado de falta de afeto na infância.
    Outra coisa é que eu tambem tive problemas na adolecência assim como a maioria, mas me resolvi sozinho a partir do momento em que aceitei isso, e me aceitei de uma vez, como um infantilista que sou, ainda assim quando coloco uma fralda sinto falta de outra figura que complemente a fantazia, mas isso pra mim é facilmente superado quando penso que é muito dificil uma pessoa que não seja infantilista entender que marmanjos como nós gostam de usar fraldas e se fazerem passar por bebes.
    Se eu tiver falado alguma besteira pesso perdão, só tentei expor minha opinião.
    Abraços a todos.

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  13. Renato: Depois desse coment nao tenho nem o que fala, a nao ser que nunca pensei por esse angulo

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  14. Eduardo Laub says: eu discordo quando ela diz que o infantilismo não é um fetiche, mas um distúrbio. Para mim o uso de fraldas nunca envolve a vontade de regressão, mas apenas desejo sexual. Quando o faço eu quero sentir tesão, talvez bater uma, urinar ou gozar, mas não curto usar fraldas e agir como bebê, ou fazer uso de chupetas e mamadeiras. As imagens que mais me excitam por exemplo, são de pessoas usando fraldas em situações diárias, como se fizesse parte do dia-a-dia (no trabalho, sob a calça, dormindo em suas camas, etc.), apenas uma roupa de baixo como outra qualquer - isso sim me excita, não um adulto fingindo ser bebê. Ela não levou em conta pessoas que, como eu, são Diaper Lovers e não Adult babies. DL não querem voltar a ser crianças, apenas usam fraldas para satisfação sexual (exatamente o oposto do que ela afirmou).

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  15. Pessoal o importante aqui é perceber que não existe uma resposta correta quanto ao por quê. Talvez o artigo sirva para alguns e para outros não, mas algo que talvez seja comum a grande maioria seja a interação do desejo com a libido na fase da adolescência.

    Ps: Amiguinhos estou muito satisfeito com o resultado deste artigo, aos novos membros, por favor não deixem de postar, e, já estou preparando o novo artigo. Acredito que o próximo seja uma revolução na maneira de ver e sentir a fantasia infantilista. Um abraço e logo teremos mais novidades.

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  16. O artigo fala sobre adultos que sentem vontade de usar fraldas e agir como crianças, acho que essa parte não é muito como um fetiche. Conheço vários infantilistas que agem e pensam dessa forma. Já para quem é um DL (diaper lover), a coisa pode ser encarada mais como fetiche e não levar em conta os demais objetos infantis e a regressão, uma vez que sua excitação se dá com o uso de fraldas. Creio que aqui se esclarece a dúvida do amigo Eduardo.
    No mais, deixo aqui meus parabéns por mais este excelente artigo. Abraços a todos!

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  17. Renato: se for pensa bem aos DL se encaixa como um fetiche que e tara por um objeto, ja aos AB e mais um estilo de vida

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  18. Concordo com todos vocês, o infantilismo é algo que nasce com o indivíduo, e nós não podemos mudá-lo, apenas tentar entendê-lo para tentar-mos viver melhor!
    O difícil é conviver com este "fetiche" e não podermos dizer ao mundo, por puro preconceito,
    e este preconceito, parte de nós mesmos por termos tanta dificuldade em nos expressar sobre o assunto aberta e livremente.
    Meu exemplo é que perdi minha mãe aos três anos
    e minha familia era extremamente pobre, mas sempre gostei de usar fralda de pano com calça plástica e uso até hoje aos 51 anos, só que não "consigo fazer nelas o que um bebê faz, o fato é que quando estou usando fraldas e calça plástica me sinto tranquilo como um bebê, sem contar a exitação que ela me proporciona, é algo indescritível especialmente na hora do sexo.

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  19. me add no msn sou infantilista tah dequinha15-@hotmail.com

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  20. Otimo texto, muito bom trabalho. Só axo que a questão do apego com outra pessoa pode gerar dependencias e problemas sim! mesmo nos "padrões brasileiros", como você chamou... eu por exemplo costumava ter uma "mamãe" e quando ela desistiu de exercer esse papel, me senti abandonado e passei muitos meses deprimido.

    Eu sou meio um infantialista novato, estou aprendendo a aceitar o meu "eu nenem" , tenho ideias para artigos e gostaria de compartilha-las se tiver interessado me manda um e-mail para : tsumiro@hotmail.com ( se for add em msn ou coisa por favor mande uma msg se identificando^^)

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  21. Com toda certeza Infantilismo e um trastorno mental
    . eu Sou Um publicitario Bem sucedio tenho um otimo emprego tenho uma Otima Familia uma Filha Linda... O Porque disso tudo e Inesplicavel Meu trastorno começo Cedo com 7 anos de idade adorava Fraldas descataveis ate meus 15 anos de Idade achava isso Mau pq nao sabia O porque! achava que estava sozinho.. começei a pesquizar na Internet e achava Muitas pessoas a maioria Norte americana... queria enteder mais sobre isso ... Hoje tenho 22 anos , os Sintomas Fican mais fortes a cada dia Nao consigo mi livra .. e ainda nao sei se eu quero mi livra disso .. Mais acho que esta mi prejudicando Muito Meus armario nao cabem mais de tanta Fraldas escondidas .. Tenhos sonhos todas as noites quando vou para o Computador a primeira coisa que eu faço e ir ate o Buscador do google/Imagem e digitar " Diaper babys" , nao esto vivendo minha vida com deveria ser..aveses tenho depreção fortissimas no meio da noite Insonia .. e na maioria das vezes tenho que sair as 2 as 3 Horas da madrugada para mi sentar no banco da praça em frente ao meu Predio , porque sinto vontade de chora um angustia forte e o unico refugio para min e o contato com a Natureza ,

    Um alerta a todos os infatilista que esta começando agora .. PARE em quanto a tempo pq isso fara mau a vc mais tarde .!

    Desculpe se eu chatiei Alguem com este post , nao foi a minha inteção.. so queria contar a verdade, nao que aconteça isso com todos..

    que saber se ainda uso Fraldas e outras coisas SIM eu uso todos os dias compro de uma Marca diferentes , tenho mais de 5 Mil fotos de bebes e Fraldas em meu computador..

    Um Ponto que Chama muita a atençao curiosos.. Nao confunda Infantilismo com Pedofilia Nossa comunidade reprime este Ato corvarde e desumano.


    aTT VinnY

    dj_gleyser_vinicius@uol.com.br

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  22. eu tenho 21 anos e não consigo parar de usar fralda gosto de fralda e calça plastica achava q era o unico mas agora estou feliz em saber q tem mais pessoas como eu

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  23. Ola

    Conheci e me relacionei com uma Marina,faz alguns anos tivemos varias experiencias infantilista, mas perdi o contato qdo hackaram meu msn, Se for a Marina que conheci ela usava um msn fada_f....
    Se for vc me adciona. dinnosp@hotmail.com
    .

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  24. olha amigos, adotei um rapaz de 33 anos qe sua mae morreu no parto e ele foi criado por babas, conheci ele tem um mes e o sdotei, li o documentario e as entrevista, pra me interar e poder ajuda-lo de forma correta, mas ai eu perg pra vcs, onde mas eu tenho qe buscar ou procurar ajuda, pq qero mto ajudar-lo com tdo meu amor de mas, se vc tiverem resposta me mande emails para...claracristal1@hotmail.com...serei eternamente grata.... bjos a tdos

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  25. eu tenho 17 anos mais gosto de fazer coisas estranhas como usar fralda diariamente na faculdade para sair e em todos os lugares uso tambem chupetas e tomo banho de banhera meu quarto e igual o de um bebe tenho ate mamadeira fassotudo como bebe ate tenho uma baba quando eu nao tou na facudade eu vou a uma escola e fasso maternal o prezinho la so tem crianças minha baba me limpa fais minha papinha e me da banho como fais com um bebe ate me bota pra dormi eu uso roupinhas de bebezinho tudo é confequicionado pro meu tamanho eu tenho andador bersso banhera carrinho e bebe conforto eu ate tranquei a facudade e nunca saiu do prezinho todo ano la na escola e a tia professora que me limpa tenho mamadera sapatinho roupas de bebe pra o meu tamanho cortei meu cabelo pequeno para parecer mais eu choro e as veses faço maucriaçao uso cosmeticos para bebe tenho muitos brinquedos e comemoro dia das crianças pra mim apai noel e coelhonho da pascoa esiste eu falo ate como bebe eu engatio e uso meu andador tenho caderinha pa comer e cantinho do castigo eu tenho colhezinha torta pratinho chuquinha enfim tenho um enxoval inteiro e sempre vou ser assim.

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