Caros amiguinhos, tenho visto que muitos tem participado e deixado opiniões e dúvidas nas postagens. Gostaria de informa-los que todas são lidas e logo abaixo, em caso de necessidade, eu as respondo. Então, se alguem teve algum questionamento não deixe de revisitar o artigo em questão para acompanhar as minhas respostas.
Um abraço a todos e não deixem de convidar seus amiguinhos para participar.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O Verdadeiro Infantilismo
" Muitos passam horas imaginando como surgiu o desejo por voltar a ser um bebe e usar fraldas e, na verdade, essa é uma pergunta bem complicada de se responder. Este artigo talvez ajude alguns pois fala do processo de desenvolvimento mental até chegar aos desejos que conhecemos hoje como adultos ou jovens adultos"
Boa Leitura
O que é o verdadeiro infantilismo?
Escrito por Kathy Stringer
Traduzido por Caliel
Dedicado a Neko que tanto me pediu para traduzir este artigo
Introdução
Hoje em dia existe muito pouca informação sobre o assunto. Por essa razão este trabalho ira ajudar a estabelecer alguns critérios para reconhecer o infantilismo.
O inicio do verdadeiro infantilismo em uma pessoa é marcado por memórias da faze infantil de fantasias de dependências nessa faze. É comum encontrar nesta ou em épocas mais avançadas da infância indivíduos que acreditam estar isolados e sozinhos com os desejos de regressão achando serem os únicos que pensam desta forma. Esta pessoa, na maior parte do tempo, mantém seus sintomas de regressão escondidos da família, amigos ou quaisquer outras pessoas a sua volta. Uma coisa comum entre os que possuem este desejo em particular é o uso de fraldas se identificando, na maioria dos casos, com uma personalidade infantil. Futuramente a maioria destas pessoas buscarão ainda mais objetos que compõem seu estado de regressão e incluirão objetos infantis como chupetas, animais de pelúcia, figuras infantis, pastas, talco, etc...
Objetos de Transformação versus Fetiche
É comum confundir o infantilismo como um fetiche. Porém, existe uma distinta diferença já que o desejo por infantilista ocorre antes da puberdade. Por exemplo, a fralda pode ser considerada um meio simbólico que supri as inseguranças e acaba se transformando em um objeto de transição para uma criança. No processo de desenvolvimento a uma fase mais independente a personalidade acaba por fundir-se com objetos que representam a primeira infância. Isso ocorre para prover uma sensação de controle pela criança que revive o que é intensamente aceito em nossa cultura como o tratamento dado aos bebes. O objeto de transição tem o poder de oferecer alivio para a ansiedade da separação da figura maternal e/ou fornece uma sensação de reviver esse período perdido antes da criança estar preparada para tal.
A Conexão Abusiva
Em alguns casos, quado ocorrem certos abusos ou negligencias que traumatizam uma criança, o bebe se identifica com crianças um pouco maiores, do bairro, por exemplo, e, ainda assim, ansiando pela mesma atenção infantil. A criança adquire secretamente o desejo de estar em lugares e experimentando experiências onde ela precise voltar a precisar de fraldas, periodo em que ela ainda tem acesso ao carinho, a atenção, alimentada e ensinada como se está tivesse uma nova chance de ter aquela experiência sobrepondo a anterior falha. Observando a figura de uma mãe atenciosa, é construído no indivíduo a representação de um amor forte e incondicional que vem de um ambiente saudável. A longo prazo, isso pode causar uma fixação na estrutura de desenvolvimento no interior deste que promova um mecanismo de substituição do sentimento falho atual por uma mãe que atenda sua concepção de um amor maternal perfeito. Em suma, a fantasia de receber atenção infantil ajuda a criança a sobreviver e se manter emocionalmente durante períodos difíceis. Na maioria dos casos esse mecanismo vai continuar se manifestando trazendo a tona as fantasias infantilistas durante o ciclo de vida do individuo.
A componente Libido
Quando a criança infantislista passa para o período da adolescência geralmente os objetos e pensamentos que trazem a tona o infantilismo vem a tona com ainda maior influencia tendo em vista que tais fantasias infantis vem se repetido inúmeras vezes se firmando e tornando-se fortemente impressa na estrutura psicológica. Em alguns indivíduos, quando a fase da libido se desenvolve e tendo em vista que as fantasias infantilistas continuam a ocorrer, uma nova associação emerge. A excitante fantasia que antes era apenas responsável por dar suporte emocional a pessoa é agora o componente que mais satisfaz com relação à libido (prazer sexual). Essencialmente, o objeto de transição pré-libido toma uma nova dinâmica para aliviar a ansiedade e para satisfazer padrões afins ajustados na infância. É razoável concluir que as fantasias embutidas com os objetos de transição ficarão mais enraizadas quando conectadas de maneira intermitente aos caminhos para chegar à libido.
O Entendimento de Si de Forma Mais Harmônica
Não é incomum para o individuo infantilista ficar abatido por se sentirem culpados. Já que, eles pensam que crianças precisam crescer um dia e eles de alguma forma falharam neste processo.
Alguns tendem a ver a vida como “tudo ou nada”. Ou eu sou uma criança incapaz de agir e tomar decisões sozinho ou eu sou completamente adulto e devo eliminar da minha mente essas fantasias de regressão. Esses pensamentos são bem como uma criança próxima dos seu cinco anos pensa quando se defende de cisões de pensamento. Nesta idade a criança se relaciona com o mundo em “tudo ou nada” (eu amo minha mãe ou eu odeio aminha mãe). Ela é incapaz de tolerar conflitos de bivalência e se torna inflexível podendo ocorrer até acesso de raiva no momento em que a ansiedade está sendo oprimida em demasiado. De fato, o individuo infantilista que também está absorto pela regressão ou provocado por desejos infantilistas se comporta como se tivesse a mesma idade de uma criança de cinco anos.
É mais desejável e tendo em vista que a regressão já foi impressa na personalidade do indivíduo, que estes desejos não sejam ignorados. Para que as fantasias infantilistas estejam em harmonia com as demais necessidades pessoais, é preciso compreender e aceita-las. A compreensão de suas complexidades leva a uma maior continuidade da compreensão da consciência de si próprio.
Dependência versus Educação Infantil
Muitos indivíduos infantilistas incorporam uma figura materna na fantasia da infância. Isso se torna um problema já que, para conseguir uma experiência realística, o individuo precise procurar uma figura materna ou paterna tornando-se reprimido em sua ausência. E por essa razão não se pode deixar de lado uma importante diferença entre dependência e cuidados infantis.
A dependência gera uma necessidade doentia e a noção de que ela não pode usufruir da regressão sem a presença de outro individuo. Essa é uma falsa suposição que pode levar ao desespero. Uma crença de que a atividade infantilista nunca será significativa a não ser que outros a exerçam pode ser catastrófica. (sem sentido para os padrões brasileiros).
Ditos do Tradutor: “Neste caso quero complementar o texto acima com um adendo sobre a parte eliminada dando uma maior realidade sobre o infantilismo brasileiro. Todos desejamos um parceiro, uma figura que, proporcionalmente as nossas necessidades, tenha prazer em trazer até nós o estado de regressão. Porém, ainda não temos tamanho desenvolvimento na comunidade para esperar encontrar tais figuras com facilidade. Então, neste caso em particular, acredito que não é errado ou frustrante descobrir seu infantilismo sozinho ou mesmo convidar outros infantilistas para compartilhar da regressão.”
Os indivíduos infantilistas podem regredir sem a necessidade do parceiro com vantagens e usando todos os objetos dos quais necessitam. Ele pode simplesmente ser ele mesmo ou ela mesma e ser feliz praticando o infantilismo. Uma aceitação de si próprio é a maior aprendizagem a respeito da vida.
Uma analogia Útil
Gostaria de finalizar dando um pouco mais informações sobre o assunto. Objetos transicionais, um termo criado por Winnicott, é um objeto de apego que o infantilista usa para proporcionar alivio. No verdadeiro infantilismo, uma fralda é um objeto de transição para relembrar as mais profundas memórias da infância. Este também constitui primordialmente a sensação de conforto e segurança sendo, de forma secundária, um objeto sexual.
Essa analogia pode ajudar na compreensão do verdadeiro infantilismo. Um travesti, por exemplo, usa roupas de mulher pela gratificação sexual, é claramente um fetiche. Por outro lado um transexual usa roupas de mulher vindo do desejo de querer “tornar-se” uma mulher e em alguns casos com SRS (cirurgia para mudança de sexo) a transformação estaria completa, e isso não é um fetiche para um transexual. Eu vejo “Verdadeiro Infantilismo” com mais ligação ao aspecto transexual dessa analogia. Em essência, para o verdadeiro individuo infantilista, uma fralda não é um fetiche, mas de preferência, um objeto transicional com origens no começo da infância.
Ditos Finais: “ Queridos amiguinhos, o artigo, apesar de útil possui algumas questões que vão contra minha ideologia do que significa infantilismo. Ele foi escrito por uma piscóloga que tem por objetivo ajudar os infantilistas a aceitarem a si, porém, como profissional ela é impelida a ver nossos desejos como algum tipo de distúrbio mesmo que ela mesma admita que não existe uma cura. Quero deixar claro que para mim, o verdadeiro infantilismo, independente do processo de desenvolvimento é parte de cada um de nós que deseja ter momentos de regressão e não uma doença, sou muito feliz por gostar de fraldas e, na verdade, sinto até pena daqueles que não tem desejos ou fantasias. Espero que este artigo, assim como os outros, tenha contribuido para que vocês sejam cada vez mais felizes por serem o que são. Um grande abraço a todos vocês e torço para que um dia sejamos uma grande família com inúmeras fraldas e berços e chupetas e babadores”
Boa Leitura
O que é o verdadeiro infantilismo?
Escrito por Kathy Stringer
Traduzido por Caliel
Dedicado a Neko que tanto me pediu para traduzir este artigo
Introdução
Hoje em dia existe muito pouca informação sobre o assunto. Por essa razão este trabalho ira ajudar a estabelecer alguns critérios para reconhecer o infantilismo.
O inicio do verdadeiro infantilismo em uma pessoa é marcado por memórias da faze infantil de fantasias de dependências nessa faze. É comum encontrar nesta ou em épocas mais avançadas da infância indivíduos que acreditam estar isolados e sozinhos com os desejos de regressão achando serem os únicos que pensam desta forma. Esta pessoa, na maior parte do tempo, mantém seus sintomas de regressão escondidos da família, amigos ou quaisquer outras pessoas a sua volta. Uma coisa comum entre os que possuem este desejo em particular é o uso de fraldas se identificando, na maioria dos casos, com uma personalidade infantil. Futuramente a maioria destas pessoas buscarão ainda mais objetos que compõem seu estado de regressão e incluirão objetos infantis como chupetas, animais de pelúcia, figuras infantis, pastas, talco, etc...
Objetos de Transformação versus Fetiche
É comum confundir o infantilismo como um fetiche. Porém, existe uma distinta diferença já que o desejo por infantilista ocorre antes da puberdade. Por exemplo, a fralda pode ser considerada um meio simbólico que supri as inseguranças e acaba se transformando em um objeto de transição para uma criança. No processo de desenvolvimento a uma fase mais independente a personalidade acaba por fundir-se com objetos que representam a primeira infância. Isso ocorre para prover uma sensação de controle pela criança que revive o que é intensamente aceito em nossa cultura como o tratamento dado aos bebes. O objeto de transição tem o poder de oferecer alivio para a ansiedade da separação da figura maternal e/ou fornece uma sensação de reviver esse período perdido antes da criança estar preparada para tal.
A Conexão Abusiva
Em alguns casos, quado ocorrem certos abusos ou negligencias que traumatizam uma criança, o bebe se identifica com crianças um pouco maiores, do bairro, por exemplo, e, ainda assim, ansiando pela mesma atenção infantil. A criança adquire secretamente o desejo de estar em lugares e experimentando experiências onde ela precise voltar a precisar de fraldas, periodo em que ela ainda tem acesso ao carinho, a atenção, alimentada e ensinada como se está tivesse uma nova chance de ter aquela experiência sobrepondo a anterior falha. Observando a figura de uma mãe atenciosa, é construído no indivíduo a representação de um amor forte e incondicional que vem de um ambiente saudável. A longo prazo, isso pode causar uma fixação na estrutura de desenvolvimento no interior deste que promova um mecanismo de substituição do sentimento falho atual por uma mãe que atenda sua concepção de um amor maternal perfeito. Em suma, a fantasia de receber atenção infantil ajuda a criança a sobreviver e se manter emocionalmente durante períodos difíceis. Na maioria dos casos esse mecanismo vai continuar se manifestando trazendo a tona as fantasias infantilistas durante o ciclo de vida do individuo.
A componente Libido
Quando a criança infantislista passa para o período da adolescência geralmente os objetos e pensamentos que trazem a tona o infantilismo vem a tona com ainda maior influencia tendo em vista que tais fantasias infantis vem se repetido inúmeras vezes se firmando e tornando-se fortemente impressa na estrutura psicológica. Em alguns indivíduos, quando a fase da libido se desenvolve e tendo em vista que as fantasias infantilistas continuam a ocorrer, uma nova associação emerge. A excitante fantasia que antes era apenas responsável por dar suporte emocional a pessoa é agora o componente que mais satisfaz com relação à libido (prazer sexual). Essencialmente, o objeto de transição pré-libido toma uma nova dinâmica para aliviar a ansiedade e para satisfazer padrões afins ajustados na infância. É razoável concluir que as fantasias embutidas com os objetos de transição ficarão mais enraizadas quando conectadas de maneira intermitente aos caminhos para chegar à libido.
O Entendimento de Si de Forma Mais Harmônica
Não é incomum para o individuo infantilista ficar abatido por se sentirem culpados. Já que, eles pensam que crianças precisam crescer um dia e eles de alguma forma falharam neste processo.
Alguns tendem a ver a vida como “tudo ou nada”. Ou eu sou uma criança incapaz de agir e tomar decisões sozinho ou eu sou completamente adulto e devo eliminar da minha mente essas fantasias de regressão. Esses pensamentos são bem como uma criança próxima dos seu cinco anos pensa quando se defende de cisões de pensamento. Nesta idade a criança se relaciona com o mundo em “tudo ou nada” (eu amo minha mãe ou eu odeio aminha mãe). Ela é incapaz de tolerar conflitos de bivalência e se torna inflexível podendo ocorrer até acesso de raiva no momento em que a ansiedade está sendo oprimida em demasiado. De fato, o individuo infantilista que também está absorto pela regressão ou provocado por desejos infantilistas se comporta como se tivesse a mesma idade de uma criança de cinco anos.
É mais desejável e tendo em vista que a regressão já foi impressa na personalidade do indivíduo, que estes desejos não sejam ignorados. Para que as fantasias infantilistas estejam em harmonia com as demais necessidades pessoais, é preciso compreender e aceita-las. A compreensão de suas complexidades leva a uma maior continuidade da compreensão da consciência de si próprio.
Dependência versus Educação Infantil
Muitos indivíduos infantilistas incorporam uma figura materna na fantasia da infância. Isso se torna um problema já que, para conseguir uma experiência realística, o individuo precise procurar uma figura materna ou paterna tornando-se reprimido em sua ausência. E por essa razão não se pode deixar de lado uma importante diferença entre dependência e cuidados infantis.
A dependência gera uma necessidade doentia e a noção de que ela não pode usufruir da regressão sem a presença de outro individuo. Essa é uma falsa suposição que pode levar ao desespero. Uma crença de que a atividade infantilista nunca será significativa a não ser que outros a exerçam pode ser catastrófica. (sem sentido para os padrões brasileiros).
Ditos do Tradutor: “Neste caso quero complementar o texto acima com um adendo sobre a parte eliminada dando uma maior realidade sobre o infantilismo brasileiro. Todos desejamos um parceiro, uma figura que, proporcionalmente as nossas necessidades, tenha prazer em trazer até nós o estado de regressão. Porém, ainda não temos tamanho desenvolvimento na comunidade para esperar encontrar tais figuras com facilidade. Então, neste caso em particular, acredito que não é errado ou frustrante descobrir seu infantilismo sozinho ou mesmo convidar outros infantilistas para compartilhar da regressão.”
Os indivíduos infantilistas podem regredir sem a necessidade do parceiro com vantagens e usando todos os objetos dos quais necessitam. Ele pode simplesmente ser ele mesmo ou ela mesma e ser feliz praticando o infantilismo. Uma aceitação de si próprio é a maior aprendizagem a respeito da vida.
Uma analogia Útil
Gostaria de finalizar dando um pouco mais informações sobre o assunto. Objetos transicionais, um termo criado por Winnicott, é um objeto de apego que o infantilista usa para proporcionar alivio. No verdadeiro infantilismo, uma fralda é um objeto de transição para relembrar as mais profundas memórias da infância. Este também constitui primordialmente a sensação de conforto e segurança sendo, de forma secundária, um objeto sexual.
Essa analogia pode ajudar na compreensão do verdadeiro infantilismo. Um travesti, por exemplo, usa roupas de mulher pela gratificação sexual, é claramente um fetiche. Por outro lado um transexual usa roupas de mulher vindo do desejo de querer “tornar-se” uma mulher e em alguns casos com SRS (cirurgia para mudança de sexo) a transformação estaria completa, e isso não é um fetiche para um transexual. Eu vejo “Verdadeiro Infantilismo” com mais ligação ao aspecto transexual dessa analogia. Em essência, para o verdadeiro individuo infantilista, uma fralda não é um fetiche, mas de preferência, um objeto transicional com origens no começo da infância.
Ditos Finais: “ Queridos amiguinhos, o artigo, apesar de útil possui algumas questões que vão contra minha ideologia do que significa infantilismo. Ele foi escrito por uma piscóloga que tem por objetivo ajudar os infantilistas a aceitarem a si, porém, como profissional ela é impelida a ver nossos desejos como algum tipo de distúrbio mesmo que ela mesma admita que não existe uma cura. Quero deixar claro que para mim, o verdadeiro infantilismo, independente do processo de desenvolvimento é parte de cada um de nós que deseja ter momentos de regressão e não uma doença, sou muito feliz por gostar de fraldas e, na verdade, sinto até pena daqueles que não tem desejos ou fantasias. Espero que este artigo, assim como os outros, tenha contribuido para que vocês sejam cada vez mais felizes por serem o que são. Um grande abraço a todos vocês e torço para que um dia sejamos uma grande família com inúmeras fraldas e berços e chupetas e babadores”
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Paciência
Queridos amiguinhos, quero deixar claro que estou muito feliz com os comentários postados no ultimo artigo. Já tenho o material que pretendo postar a seguir mas tenho tido muito pouco tempo para traduzi-lo. Saibam que não tenho a menor intenção de deixar este blog mas preciso que vocês, leitores, tenham um pouco de paciência.
Obrigado a todos e principalmente aos meus amiguinhos que tanto me apoiam e buscam, assim como eu, uma comunidade infantilista mais evoluida.
Obrigado a todos e principalmente aos meus amiguinhos que tanto me apoiam e buscam, assim como eu, uma comunidade infantilista mais evoluida.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Entre Encontros e Desencontros
“Foi organizado no mês de setembro, dia 19, o primeiro encontro oficial infantilista do Brasil. As preparações deram início pouco mais de um mês antes e não faltou divulgação no site de relacionamentos orkut. O encontro contaria com cerca de 10 (dez) pessoas, porém com sucessivos e misteriosos casos de problemas familiares e viagens de ultima hora o encontro seguiu com cinco pessoas sendo uma mommy, dois babys e dois simpatizantes”
Entre muitos grupos infantilistas é comum encontrar assuntos voltados para um encontro fora da internet. Hoje ainda vemos muito receio a respeito disso ou até mesmo um falso desprendimento quanto a esta questão. Temos a exemplo um encontro organizado no Rio de Janeiro com sete infantilistas, ao todo, que confirmaram sua presença e alguns dias antes ( o encontro foi organizado com mais de um mês de antecedência para que fosse possível que todos comparecessem) apenas dois compareceram sendo que um nem mesmo residia na cidade. Felizmente o encontro obteve seu objetivo já que um dos infantilistas estava com sua mommy e o casal que antes era simpatizante a fantasia hoje incorporou o infantlismo em seu relacionamento fetichista. Mas o que os infantilistas temem tanto em saírem das telinhas dos computadores e encontrar outros infantlistas? E mais, por que é tão importante que a comunidade de o passo seguinte e passe de fato a conhecer outros infantilistas?
Hoje, em todo Brasil, somos entre trezentos ou quatrocentos infantilistas inscritos com seus Fakes em algum site de rede de relacionamentos como o orkut, face-book ou twist e em minhas conversas com a grande maioria, poucos respondem a fatídica pergunta “Você conhece algum infantilista fora da internet?” de forma positiva. É fato que muitos baunilhas (aqueles que seguem uma linha padrão de relacionamento e prazer) não entenderiam ou mesmo aceitariam o infantilismo de forma natural, mas e quanto a nós mesmo, o que pensamos uns dos outros? Acredito que a grande maioria de infantilistas tem por objetivo principal encontrar alguém que compartilhe dos seus desejos, mas será isso possível virtualmente, como alguém pode realmente formar um vinculo duradouro se a grande maioria não está disposta, até o momento, de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos desejos. Me aprofundando mais ainda na mente de cada leitor peço que cada um se faça a seguinte pergunta: “Será que eu aceito meu infantilismo?”.
É comum nós projetarmos a nós e nossas concepções a quem conhecemos como um meio de defesa onde definimos quem é realmente confiável ou não. Dentro dessa lógica será que nos vemos como monstros, será que realmente aceitamos nossos desejos. Essa é uma questão extremamente polemica e penso até que talvez eu esteja alfinetando muitos leitores mas isso não muda o fato que precisamos mudar nossas estratégias para encontrar parceiros pois a atual está pouco efetiva. Como a exemplo de outros fetiches mais maduros no Brasil é perceptível o mesmo processo. O sado-masoquismo e a podolatria, por exemplo, já estiveram em sua faze de anonimato entre os participantes mas entenderam, com o tempo, a necessidade de saírem do “armário” para serem felizes e exercerem seus desejos. Com o infantilismo, obviamente, este processo não seria diferente.
A internet, certamente, é um meio maravilhoso para conhecer outros infantilistas, entender os interesses dos outros e até mostrar provas por meio de imagens e histórias de que não estamos sozinhos nessa jornada de volta as fraldas, mas não estamos falando de imaginação e sim de acontecimentos reais, viver a fantasia e não somente observa-la. Isto é perfeitamente possível e não há qualquer vergonha em querer sentir tal prazer novamente. Mas isso não será possível com um teclado e um mouse entre os dedos.
Enfim, aqui vai meu apelo a aqueles que querem viver a fantasia e realmente encontrar seus parceiros, saiam mais, organizem vocês os encontros com pessoas próximas as suas cidades, criem grupos que atendam as regiões próximas as suas localidades. Como digo a alguns amigos infantilistas “nossos desejos são um incrível e maravilhoso paradoxo, nós devemos crescer para sermos plenamente capazes de regredir” e mais uma vez nossos problemas atuais me levam a esta lógica, precisamos entender que para conquistarmos nossos objetivos devemos tentar desenvolver nossa comunidade para ir além do que conhecemos hoje, devemos olhar para nós mesmos e dizer o que poderíamos fazer de diferente, qual conduta é a mais adequada para atingir meu objetivo e o que mudar em nós mesmos para que sejamos capazes de confiar mais no próximo. Meu maior desejo é ver, em um futuro próximo, meus amigos infantilistas felizes e realizados com suas mommys e daddys dando e recebendo todo amor que merecem.
Um grande abraço a todos e lembrando que a regra continua, quando mais ricas os comentários mais terei prazer em criar novos artigos para a comunidade infantilista. E não deixem de ler os outros artigos eles também foram feitos com todo carinho para acrescentar algo ao infantilismo brasileiro.
Entre muitos grupos infantilistas é comum encontrar assuntos voltados para um encontro fora da internet. Hoje ainda vemos muito receio a respeito disso ou até mesmo um falso desprendimento quanto a esta questão. Temos a exemplo um encontro organizado no Rio de Janeiro com sete infantilistas, ao todo, que confirmaram sua presença e alguns dias antes ( o encontro foi organizado com mais de um mês de antecedência para que fosse possível que todos comparecessem) apenas dois compareceram sendo que um nem mesmo residia na cidade. Felizmente o encontro obteve seu objetivo já que um dos infantilistas estava com sua mommy e o casal que antes era simpatizante a fantasia hoje incorporou o infantlismo em seu relacionamento fetichista. Mas o que os infantilistas temem tanto em saírem das telinhas dos computadores e encontrar outros infantlistas? E mais, por que é tão importante que a comunidade de o passo seguinte e passe de fato a conhecer outros infantilistas?
Hoje, em todo Brasil, somos entre trezentos ou quatrocentos infantilistas inscritos com seus Fakes em algum site de rede de relacionamentos como o orkut, face-book ou twist e em minhas conversas com a grande maioria, poucos respondem a fatídica pergunta “Você conhece algum infantilista fora da internet?” de forma positiva. É fato que muitos baunilhas (aqueles que seguem uma linha padrão de relacionamento e prazer) não entenderiam ou mesmo aceitariam o infantilismo de forma natural, mas e quanto a nós mesmo, o que pensamos uns dos outros? Acredito que a grande maioria de infantilistas tem por objetivo principal encontrar alguém que compartilhe dos seus desejos, mas será isso possível virtualmente, como alguém pode realmente formar um vinculo duradouro se a grande maioria não está disposta, até o momento, de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos desejos. Me aprofundando mais ainda na mente de cada leitor peço que cada um se faça a seguinte pergunta: “Será que eu aceito meu infantilismo?”.
É comum nós projetarmos a nós e nossas concepções a quem conhecemos como um meio de defesa onde definimos quem é realmente confiável ou não. Dentro dessa lógica será que nos vemos como monstros, será que realmente aceitamos nossos desejos. Essa é uma questão extremamente polemica e penso até que talvez eu esteja alfinetando muitos leitores mas isso não muda o fato que precisamos mudar nossas estratégias para encontrar parceiros pois a atual está pouco efetiva. Como a exemplo de outros fetiches mais maduros no Brasil é perceptível o mesmo processo. O sado-masoquismo e a podolatria, por exemplo, já estiveram em sua faze de anonimato entre os participantes mas entenderam, com o tempo, a necessidade de saírem do “armário” para serem felizes e exercerem seus desejos. Com o infantilismo, obviamente, este processo não seria diferente.
A internet, certamente, é um meio maravilhoso para conhecer outros infantilistas, entender os interesses dos outros e até mostrar provas por meio de imagens e histórias de que não estamos sozinhos nessa jornada de volta as fraldas, mas não estamos falando de imaginação e sim de acontecimentos reais, viver a fantasia e não somente observa-la. Isto é perfeitamente possível e não há qualquer vergonha em querer sentir tal prazer novamente. Mas isso não será possível com um teclado e um mouse entre os dedos.
Enfim, aqui vai meu apelo a aqueles que querem viver a fantasia e realmente encontrar seus parceiros, saiam mais, organizem vocês os encontros com pessoas próximas as suas cidades, criem grupos que atendam as regiões próximas as suas localidades. Como digo a alguns amigos infantilistas “nossos desejos são um incrível e maravilhoso paradoxo, nós devemos crescer para sermos plenamente capazes de regredir” e mais uma vez nossos problemas atuais me levam a esta lógica, precisamos entender que para conquistarmos nossos objetivos devemos tentar desenvolver nossa comunidade para ir além do que conhecemos hoje, devemos olhar para nós mesmos e dizer o que poderíamos fazer de diferente, qual conduta é a mais adequada para atingir meu objetivo e o que mudar em nós mesmos para que sejamos capazes de confiar mais no próximo. Meu maior desejo é ver, em um futuro próximo, meus amigos infantilistas felizes e realizados com suas mommys e daddys dando e recebendo todo amor que merecem.
Um grande abraço a todos e lembrando que a regra continua, quando mais ricas os comentários mais terei prazer em criar novos artigos para a comunidade infantilista. E não deixem de ler os outros artigos eles também foram feitos com todo carinho para acrescentar algo ao infantilismo brasileiro.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Regras de Postagem
A pouco mais de um mês tenho postado artigos para enriquecer a comunidade infantilista. Como praticante tenho o desejo de ver todos que compactuam desta fantasia felizes e realizados e acredito que o conhecimento seja meio caminho andado. Pessoas que lêem, que discutem, que entendem o que está a sua volta e o que esperar de seu próximo tem mais ferramentas para encontrar a pessoa certa, entender seus desejos e necessidades. Porém é difícil ver que poucos estão aproveitando desta vantagem.
Como meu objetivo ainda é ajudar ao máximo de infantilistas possível, não importa a falta de interesse, vou continuar produzindo artigos que contribuam com a comunidade, mas entendo, pela falta de participação da grande maioria de infantilistas, que a velocidade de produção de artigos está muito elevada e por isso quero mudar a regra de publicação. Ao invés de postar novos artigos toda sexta-feira passarei a dar mais valor a participação dos leitores. Dessa forma incluirei um novo artigo após ver que o anterior foi realmente esmiuçado, analisado. Que todos que leram demonstram suas opiniões, que foram mais afundo dando uma visão diferente do meu ponto de vista e que não só buscaram aprender, mas que também se viram motivados a doar um pouco de si com uma frase, um parágrafo ou, quem sabe, até um novo artigo. Entendo que nem todos possuem o dom da escrita, mas o que peço é somente que mostrem que o artigo contribuiu de alguma forma.
Em outras palavras, gostaria de convidar aqueles que leram a se tornarem co-responsáveis das informações aqui contidas. Que, assim como eu, tem interesse de fazer a diferença e desenvolver a comunidade infantilista em prol de si e dos outros da comunidade. Assim sendo incluirei novos artigos sempre que uma quantidade justa de leitores deixar sua opinião aos artigos postados.
Quero lembrar que já existem 4 artigos publicados e muitos outros no forno esperando o momento certo para que outros possam aprecia-lo.
Um grande abraço a todos e, assim como todos os outros artigos que escrevi, peço que vocês deixem suas opiniões sobre tal mudança. Aos que leram mais este texto pergunto o que poderia ser feito alem desta mudança para motivar outros infantilistas a participar deste blog?
Como meu objetivo ainda é ajudar ao máximo de infantilistas possível, não importa a falta de interesse, vou continuar produzindo artigos que contribuam com a comunidade, mas entendo, pela falta de participação da grande maioria de infantilistas, que a velocidade de produção de artigos está muito elevada e por isso quero mudar a regra de publicação. Ao invés de postar novos artigos toda sexta-feira passarei a dar mais valor a participação dos leitores. Dessa forma incluirei um novo artigo após ver que o anterior foi realmente esmiuçado, analisado. Que todos que leram demonstram suas opiniões, que foram mais afundo dando uma visão diferente do meu ponto de vista e que não só buscaram aprender, mas que também se viram motivados a doar um pouco de si com uma frase, um parágrafo ou, quem sabe, até um novo artigo. Entendo que nem todos possuem o dom da escrita, mas o que peço é somente que mostrem que o artigo contribuiu de alguma forma.
Em outras palavras, gostaria de convidar aqueles que leram a se tornarem co-responsáveis das informações aqui contidas. Que, assim como eu, tem interesse de fazer a diferença e desenvolver a comunidade infantilista em prol de si e dos outros da comunidade. Assim sendo incluirei novos artigos sempre que uma quantidade justa de leitores deixar sua opinião aos artigos postados.
Quero lembrar que já existem 4 artigos publicados e muitos outros no forno esperando o momento certo para que outros possam aprecia-lo.
Um grande abraço a todos e, assim como todos os outros artigos que escrevi, peço que vocês deixem suas opiniões sobre tal mudança. Aos que leram mais este texto pergunto o que poderia ser feito alem desta mudança para motivar outros infantilistas a participar deste blog?
sábado, 3 de outubro de 2009
Quem foi William Windsor
Em todos os grupos é possível encontrar heróis e no meio infantilista não seria diferente. Conhecido como “O Homem Bebe” William Windsor, a cerca de cinco anos atrás largou sua vida adulta e se transformou em uma bebezinha 24/7/365 (vinte quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta de cinco dias por ano). Porém, como a grande maioria dos heróis, o tempo sempre acaba mostrando que eles eram tão humanos quanto qualquer um exibindo, muitas vezes, ainda mais defeitos e problemas pessoais do que qualquer um de seus seguidores.
Heidilynn, como era conhecido, seu alterego de "dois anos de idade" Nasceu em 1951 em uma cidade conhecida como Evanston, Illinois e era o mais velho de um irmão e duas irmãs. Desde novo percebeu que tinha uma paixão obsessiva pelas fraldas e como a grande maioria dos infantilistas gastava todo dinheiro de mesada e lanches escolares com elas. Windsor nunca mais deixou de usar fraldas mas sempre sentiu um vazio dentro de si por ser diferente do que realmente ele era por dentro. Em sua fase adulta, enveredou pelo caminho artístico atuando em importantes peças da Broadway período esse em que conheceu sua mulher. Apesar de ter conquistado alguma fama como ator seu desejo principal era se tornar cantor Country ,mas, em entrevista para os organizadores do blog da cidade de Phoenix, ele afirmava que tinha problemas pois sempre temia que a fama fizesse as pessoas descobrirem sua adoração pelas fraldas. Mesmo assim, conseguiu se destacar como cantor, mais uma vez, alcançando o sucesso.
Na década de 80 teve seu primeiro e único filho hoje com cerca de vinte e quatro anos, mas apesar de ter fama, um casamento de mais de vinte anos e até um filho ele sentia que sua vida não era completa e que a situação estava chegando ao limite. Aos vinte e quatro anos de casado o “baby man” largou mulher e filha para morar sozinho. Passou momentos difíceis já tendo vivido como mendigo e até se drogado mas se recuperou e passou a viver na cidade de Phoenix nos Estados Unidos. Desde então, cada vez mais, deixava sua vida adulta de lado para viver a vida de uma menininha de dois anos. Até que em 2003, com a morte de seu pai, ele eliminou de vez sua vida adulta jogando fora todas suas roupas e dando início a uma vida de bebezinha fool time. Apesar disso “Heidilinn”, como passou a ser chamado, nunca deixou o cigarro e a bebida mas jamais usou roupas de adulto novamente sendo possível ser visto passeando em seu bairro, na época, com vestido rosa, fraldas com bordados e detalhes femininos, óculos de sol feminino infantil e uma cestinha onde carregava suas compras.
Foi nesta época que veio sua fama como “Baby Man” podendo ser visto no youtube, aparições em jornais e top shows americanos. Ele montou um site infantilista que pode ser visitado até hoje (http://heidilynnsworld.com). Infelizmente, no início deste ano, um dos infantilistas mais populares do mundo morreu dormindo em seu berço próximo do dia 30/01/2009. As informações sobre sua morte ainda não foram confirmadas, William tinha problemas de refluxo, era hipertensivo e seus hábitos não o tornavam uma pessoa mais saudável (não encontrei informações concretas) mas ele morreu de causas naturais.
Sua vida, por assim dizer levou ao extremo o significado de viver uma fantasia. Ser imparcial neste momento é um pouco difícil pois, também como leitor, sou levado a perguntar a mim mesmo se, tendo condições financeiras, eu como infantilista também iria tão longe e deixaria minha vida adulta de lado. Dizem que os extremos são perigosos então respondendo a essa pergunta, diria que jamais vou eliminar o infantilismo de minha vida, é quem sou, é quem realmente gosto de ser. Mas alcançar o outro extremo eliminando minha persona adulta também é igualmente perigoso. Eliminar a nós mesmos de uma vida social comum é simplesmente um verdadeiro caso patológico onde a pessoa perde a capacidade de dosar e usar do bom senso para definir até onde podemos ir sem causar danos a nós mesmos. Senhor William Windsor, que vá em paz e olhe por aqueles que não vivem sem suas fraldas.
Pessoal por favor deixem seus comentários, o que vocês acham da vida de Heidilinn, vocês assumiriam uma vida completamente infantil mesmo próximo de pessoas que não tem nada haver com seus desejos e fantasias?
Um abraço e no próximo artigo trarei a tradução de uma renomada psicóloga que tenta responder a seguinte pergunta "Como nos tornamos infantilistas".
Videos de William Windsor no Youtube:
- http://www.youtube.com/watch?v=x_5Wduvq9pc&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&index=0&playnext=1 (1/3);
- http://www.youtube.com/watch?v=Pz4TnNA_jdI&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&playnext=1&playnext_from=PL&index=1 (2/3);
- http://www.youtube.com/watch?v=ecSzZfXRH44&feature=PlayList&p=A598B31ADA8B805B&playnext=1&playnext_from=PL&index=2 (3/3).
Ps: Atendendo a pedidos presentearei os leitores com imagens sempre que um artigo atingir mais de dez comentários.
sábado, 26 de setembro de 2009
Ao atraso na Postagem
Ao pessoal que já está acompanhando semanalmente quero pedir desculpas por ter postado o ultimo artigo somente no sábado. Tive problemas de internet que me impediram de inserir o artigo na sexta-feira.
Um grande abraço a todos, Caliel
Um grande abraço a todos, Caliel
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